O Ministério Público de Marabá está vivendo um clima tenso entre os Promotores de Justiça.

Tudo por conta de duas promotoras  que vivem de licença médica e de férias.

O blog apurou que elas ocupam os cargos criminais da  3a e 4a Promotorias, respectivamente, Liliane Carvalho Rodrigues de Oliveira e  Daniella Maria dos Santos Dias, e seriam resistente em aceitar uma nova proposta de divisão dos trabalhos, destinada a desafogar a estafante carga horária de outros promotores, e dividir de forma  igualitário as atividades de cada um.

O clima está tão pesado que, numa reunião ocorrida em Marabá  dos membros do Ministério Público com o Procurador Geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, a lavagem de roupa suja descambou para reações nada republicanas.

Fonte segura garante que  uma das promotoras, não sabendo justificar sobre seus trabalhos na Promotoria, reagiu frontalmente, ao chamar de “intransigente” o Procurador Geral de Justiça, fato que mereceu a reação imediata de outros membros do parquet, presentes à reunião.

Até poucos dias atrás titular da promotoria eleitoral, Daniella Dias simplesmente entregou o cargo, logo após a audiência de instrução do juiz César Lins com os vereadores  Nagib Mutran e Júlia Rosa,  deixando todos no MP a “ver navios”,  pois o prazo para apresentação de alegações finais foi aberto.

Quem ofereceu  as alegações finais foi o  promotor Reginaldo Cesar, em substituição emergencial da promotora.

O que se comenta no Ministério Público é que uma das promotoras, Daniela Dias, quer “assobiar e comer cana, ao mesmo tempo”, tentando conciliar seu tempo de professora da Universidade Federal do Pará, em Belém, e de promotora de Justiça.

O número exagerado de pedido de licenças das duas promotoras pode ser checado no site do ministério Público.