O Carrefour teria fechado com o grupo Transbrasiliana a compra de grande área que a empresa de transportes coletivos tem em Marabá, na Folha 29.
O negócio gira em torno de R$ 35 milhões.
Hoje pela manhã, na garagem da empresa goiana, motoristas lotados em diversas cidades da região se reuniram com a gerência da Transbrasiliana em busca de informações sobre a venda da área (foto abaixo).
A preocupação deve-se a rumores de que a transportadora estaria fechando suas portas em Marabá – o que não procede.
A futura garagem da Transsbrasiliana, tão logo o Carrefour tome posse da área, será deslocada para outro imóvel de sua propriedade, na Nova Marabá.
A dúvida, no mercado, é saber se o Carrefour construirá em Marabá uma loja atacadista ou varejista.
Como o grupo francês inaugurou um Atacadão em Belém, tempos atrás, expectativa é de que o projeto marabaense siga a mesma direção.
No entanto, considerando declarações de Luiz Fazzio, nº 1 do Carrefour no país, dando conta de projeto de expansão na Região Norte, área onde a rede varejista tem sua operação mais modesta no Brasil, é possível supor que um supermercado de grande porte possa ser aberto no local.
Em declarações dadas em rede nacional no final do ano passado, Fazzio disse que o plano do Carrefour é abrir três hipermercados no Pará, mais precisamente em Belém, Marabá e Santarém.
Como o negócio está sendo feito a sete chaves, somente nos próximos dias será possível saber o que realmente os franceses pretendem erguer na Folha 279, confluência com a BR-230 (fotos abaixo)
Parauapebense
22 de junho de 2015 - 10:32Agenor esse povo não dá tiro no escuro, alguma previsão de crescimento nesta região esses empresários estão sabendo. Acho o seguinte o mercado do minério de ferro esta mudando, antes a china era o maior comprador, agora isso deve mudar, A india, Estados Unidos e Brasil vai ser os maiores consumidores dessa materia prima devido a industria do aço.
Fagner
20 de junho de 2015 - 13:39Maraba quem que vir e industria pra gerar emprego e não sugadores mais chega !!!!
Apinajé
18 de junho de 2015 - 20:19O grupo francês está só começando sua prospecção,no futuro não muito distante ,incorporará seus “concorrentes”,Mateus e yamada estão na mira,em breve passarão para o controle do carrefour,ainda que mantenham suas bandeiras atuais, uma segunda possibilidade, as duas se fundirão em uma bandeira única sob a tutela do cacino,controlador de todo o grupo.
é aguardar e veremos.
agenor garcia
19 de junho de 2015 - 09:27Caro Apinagé.
Estamos esperando por voce e sua familia lá na Flecheira. As praias estão surgindo, maravilhosas. Areia sem poluição, rio limpo. Mas, com relação aos supermercados. Conheço Fernando Yamada desde os anos de 1980. Ele pertence a um clã de japoneses, cujas raízes já se confundem com a mais tradicional familia paraoara. O grupo, formado desde Igarapé Miri,pode até vender os seus ativos de supermercado, não de magazines, para os franceses. Acho improvável, por tudo o que os Yamada representam em Belém. Quando ao Mateus, que se enraizou profundamente no Maranhão do sul e sudeste do Pará, os franceses terão que fazer uma oferta mirabolante. Nunca se sabe, porém. Aqui em Parauapebas, por exemplo, o mix Mateus é um sucesso de vendas sem limites. São muito bem equipados e sabem comprar para vender bem. Se os franceses tem assim, tanta bala na agulha, fico imaginando a cara deles quando o Mateus colocar o preço sobre a mesa. Acho dificil os franceses aceitarem. O Mateus não está vendendo seus ativos. Eles estão abrindo novas lojas. Quando tu vieres a Marabá, voce vai ver o tamanho da loja que eles montaram perto do aeroporto. Mesmo com toda paradeira, suas vendas não diminuem.
Grande abraço,
Agenor Garcia
jornalista.
Apinajé
19 de junho de 2015 - 14:33Caro Garcia.
Corre-se o risco de nos encontrarmos por aí em julho.
quanto as minhas suspeitas das intenções dos franceses,não passam de meras especulações, com a credibilidade de um doutor em “palpitologia”pós graduado em “chutologia” com MBA “pitacologia”rs.
Você um cara bem informado como poucos,certamente sabe o que houve entre eles(franceses) e os diniz(pão de açúcar),sem demérito nenhum para o yamada e mateus,creio que estão longe de serem comparados ao então grupo de Abílio diniz ,este que era até a época da negociação com o CACINO,o maior grupo varejista da América latina,mesmo assim sucumbiu ao assédio dos caras.
Se eles incutirem que a região é estratégica,não tenho dúvida,farão igual a “buiuna”,vão asfixiar até engolir de vez,a tática é de guerrilha.
torço para que aconteça o melhor para nossa região,
vamos aguardar.
Abração a todos
Adevaldo s.araújo
Palpiteiro de plantão
jr
18 de junho de 2015 - 14:13completando. falta..
jr
18 de junho de 2015 - 14:11concordo com o Anderson, o que e forçca política dos deputados federais desse estado
Anderson
17 de junho de 2015 - 12:56Agenor Garcia, eles não estão sabendo de nada que nós já não acompanhamos pelos Blogs, Jornais e Tv..
Acontece que o Sul e Sudeste do Brasil já está “saturado”, la a concorrência é muito forte.. Então as grandes redes estão indo para onde tem espaço que é a região norte e nordeste. E aqui vão disputar mercado e vai ficar quem for melhor e a população escolher..
Temos que parar com essa fantasia de que vai chegar alguma coisa que só os grandes sabem e nós “reles mortais” não sabemos.
Mercado é isso, quem chega primeiro bebe água limpa. O Yamada foi quem mais teve oportunidades em nossa região e ficou querendo “disputar” com os de Belém lá em Belém e perdeu a sua vez. O Mateus veio e dominou a região sul do Pará. Agora vem o Lider com um hipermercado de primeira e vai conquistar o público abastado da cidade.
E ponto final.
Vamos é trabalhar para termos uma melhor classe politica pois nossos deputados federais são os piores de qualquer estado Brasileiro!
agenor garcia
18 de junho de 2015 - 08:43Caro Anderson,
A rigor, blogs, jornais e tv’s, publicam aquilo que os respectivos departamentos de comunicação selecionam para o publico. A concorrência no sul e sudeste, estimula o mercado. Não o exclui, ou dificultam a chegada do consumidor aos seus produtos. Nem sempre, os melhores da praça. Vide o varejão da China que é responsável por muito lixo nas gôndolas. No caso da chegada dos grandes supermercadistas à nossa região, tem sim, um viés que somente eles desfrutam de informações privilegiadas. Senão, como explicar que, em plena paradeira do comércio no sul/sudeste, surgem estes empresários. É como se diz na Bahia “debaixo desse angú, tem jabá”.
Att Agenor Garcia
jornalista
agenor garcia
17 de junho de 2015 - 08:43Caro Hiroshi,
Quem trafega, como eu, semanalmente, pelo trecho Marabá/Peba e percebe como cresce a Vila de Sororó. Depois tem Eldorado com duas vertentes, a que liga a cidade velha e anova, no trevão rumo a Xinguara. Os loteamentos estão sendo ocupados. Em Curionópolis a mesma coisa. Só tem um porém: o comércio em Marabá,Eldorado, Curionópolis e do Peba, estão em marcha lenta.
Então, fico a perguntar: o que é que estes empresários sabem e nós não sabemos, a respeito do crescimento das cidades acima. E respectiva paradeira. Atacadistas em Marabá e no Peba, não faltam. O Líder vai inaugurar uma loja enorme em Marabá. O Yamada, tem projeto. Agora o Carrefour. O que realmente está acontecendo neste segmento. Muitas lojas de supermercados estão fechando em Marabá ou já fecharam. Vem aí, uma potência do setor. O que é que eles sabem e nós não?
Agenor Garcia
jornalista