Logicamente com anuência da Vale, a construtora Camargo Correa, responsável por um dos trechos das obras de duplicação da Estrada Ferro Carajás, continua importando empresas de São Luís para lhe prestar serviço, em detrimento dos comerciantes locais.
Depois de anunciar a contratação de uma firma maranhense para cuidar do setor de segurança do trabalho, a empreiteira está fechando com outra empresa de São Luís, agora para fornecimento de alimentação.
A velha política de segregação dos marabaenses, estimulada pela Vale, a todo vapor – como se Marabá não tivesse empresas do setor qualificadas para atender a contento suas terceirizadas.
A Camargo Correa, quando assinou contrato milionário para duplicar a ferrovia, sabia, claro, do modus operandi da mineradora, preferencialmente escancarada a oportunizar espaços às empresas de fora do Pará.
Nenhuma firma que trabalha para a Vale realiza contratações sem seguir o “manual de instruções” imposto pela multinacional.
Portanto, os recentes casos de contratações da Camargo isolando ainda mais as empresas marabaenses, têm o aval da mineradora.
Um aval que pode resultar no aprofundamento perigoso do fosse que separa a empresa da sociedade regional.
Darwin Assunção Pires Ribeiro
20 de maio de 2014 - 04:44Infelizmente esta localidade Maraba não possue qualificação alguma em qualquer area, seu comércio local e demais segmentos(hoteís,restaurantes,,transpiorte publico, hospitais,et c,,etcc,,,) visam apenas explorar e aumentar os preços de seus serviços mais nadda, o ano passado fiquei 01 semana nesta cidade e sinceramente lamentável, no hoteçl que me hospedei nem ao m,enos café dsa manhã existia, mas a diária estava la em cima, resumindo:DESPREPARADOS esta é a definiçãpo. A Camargo não ira aguardar ações desta sociedade local que é cartelizada nas mãos de poucos e que devem dominar a muitos anos,Maraba necessita um choque de oferta em tudo, principalmente em qualidade,preço e principalmente atendi9mento aos transeuntes.A Camargo esta corretissima e suas necessidades precisam de uma logistica eficaz e não o que oferecem.Sou paulista e hoje felizmente consegui uma oportunidade de trabalho na CCBMç.
jhonny
29 de janeiro de 2014 - 22:55A Camargo correa tá de sacanagem quando ela estava contratando era uma humilhação para fazer um entrevista. todos sabem q Marabá tem mão de obra qualificada e suficiente para o ?mercado de trabalho, kd a tal da VALE que vende o minerio caro para as siderugicas aqui no Brasil e lá fora ela dá é de graça.
Silva
24 de janeiro de 2014 - 12:20Pior estado para se conseguir mão de obra qualificada, eles não gosta de trabalhar, não
tem responsabilidade, então tem que procurar
gente de fora que tem competência.
Carlos
12 de setembro de 2013 - 20:26Gente e a Yamada que esta contratando só pessoas do sexo masculino, que não pode fazer isso?
Silva
24 de janeiro de 2014 - 12:22ta certo eles, as mulheres gosta de da golpe engravidar para não perder a boca, como acontece muito aqui onde trabalho.
MALA
11 de setembro de 2013 - 19:26Aquí em Marabá,não se encontra pessoa séria para trabalhar com responsabilidade,o cara trabalha 15 dias,aí começa a mostrar as unhas,bxa produtividade,falta de pontualidade,tem que procurar gente fora mesmo,essas empresas estão certas.
Maxsuel de Souza
10 de setembro de 2013 - 21:30Além de não contratar essas empresas locais, o mesmo a Camargo Corrêa faz com á mão de obra local, quando muitos profissionais tem em nossa cidade, e também não dão oportunidade para novos profissionais ingressar na empresa, entre coisas mais…