Na noite de terça-feira, literalmente, o movimento na orla de Marabá estava morno.

Mesas de bares assentadas em sua extensão dormiam ninadas pelo embalo do silencio geral.

Sobre o rio, escondido no manto da escuridão, alguma embarcação navegava deixando rastros de banzeiro manso e o som de um pô-pô-pô capenga. Adocicadamente saudoso.

Quietude passageira, de certo.