Calmaria de riacho
Na noite de terça-feira, literalmente, o movimento na orla de Marabá estava morno.
Mesas de bares assentadas em sua extensão dormiam ninadas pelo embalo do silencio geral.
Sobre o rio, escondido no manto da escuridão, alguma embarcação navegava deixando rastros de banzeiro manso e o som de um pô-pô-pô capenga. Adocicadamente saudoso.
Quietude passageira, de certo.
E agora muito bem enquadrados.
Xô carniças.
Val, igual ao 12:53 PM tem muito mais complexados entrando aqui. Na realidade, esses gabirus são pessoas mal amadas, infelizes, como répteis, zoam rasteiros. Não merecem nem pena. Nem desprezo. São como o peido, só fedem.
ESSA POPULAÇÃO DE MARABÁ QUE TEM SEMPRE LEVADO AO PROGRESSO DO MUNICÍPIO E O DESPEITO DE OUTROS POBRES INVEJOSOS. TEM GENTE QUE VEM PARA MARABÁ PASSANDO NECESSODADES E SE FAZ A CUSTA DO PROGRESSO DE NOSSA QUERIDA MARABÁ E FICA “ARROTANDO BACABA” DE QUE É BOM, SE FOSSE BOM NÃO ESTARIA EM MARABÁ, A CIDADE QUE ELES TANTO ODEIAM.
Égua do anônimo complexado essa das 12:53!
Carambolas nêle.
Daqui a pouco tais mesas estarão repletas com os 70% de indiciados, fugitivos, antigos e futuros criminosos que compõem a população de Marabá…
Reserve uma mesa. Desembarco ai em julho.
Você tem razão, Aracati.
As duas cidades se parecem muito. São cercadas de rios, com uma gente alegre e bem humorada. A energia das águas faz isso.
Abs
Prezado Hiroshi, que beleza de orla, me lembrou a de Santarem…
Está chegando, com intenso furor. Bjs, Bel.
Isso é pra matar a gente de saudade. Mas, Julho está chegando. bjos
Bel