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O candidato Jair Bolsonaro (PSL) proibiu o deputado federal Éder Mauro (PSD), seu apoiador, de colocar seu nome no material de propaganda ao lado dos nomes do senador Jáder e de seu filho Helder Barbalho (MDB).

O capitão Bolsonaro, que é fã de torturador e de ditadura militar, não admite ser relacionado no Pará com os Barbalho, atolados até o pescoço na lama da corrupção da Operação Lava Jato.

Helder Barbalho foi denunciado por Fernando Reis, presidente da Odebrecht Ambiental, em delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal, por ter recebido R$ 1,5 milhão em propinas, de caixa dois, em três parcelas de R$ 500 mil, na campanha eleitoral de 2014, processo que continua em tramitação no Tribunal Regional Eleitoral do Pará. A denuncia de Fernando Reis foi confirmada pelo executivo Mário Amaro da Silveira, diretor-superintendente da Odebrecht.

Outra denuncia contra Helder Barbalho na Operação Lava Jato partiu do diretor-executivo do grupo JBS Friboi, Ricardo Saud, que também em delação premiada homologada pela Procuradoria Geral da República, acusou Helder Barbalho de ter recebido R$ 2,9 milhões em propinas de caixa dois, com Jader Barbalho recebendo R$ 6 milhões do grupo.

Por essas, e muitas outras, no Estado do Pará, 90 por cento dos eleitores de Jair Bolsonaro votarão no candidato Márcio Miranda (DEM), que é ficha limpa.