Implantação da siderúrgica em Marabá continua avançando

Quem informa é a repórter  Lidiane Sousa: Representantes da multinacional argelina Cevital vieram novamente ao Brasil para dar seguimento ao projeto de criação e implementação de uma siderúrgica no sudeste do Pará. O presidente do grupo, Issad Rebrab, e os executivos Adam Iskounem e Paulo Hegg estiveram reunidos com o governador Simão Jatene, na noite desta segunda-feira (31), no Palácio do Governo,

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Dois hospitais públicos do Pará entram na lista mundial de hospitais saudáveis

  O Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), localizado em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, no estado do Pará, entraram na lista mundial de hospitais saudáveis, após adesão à campanha “Desafio 2020 – a Saúde pelo Clima”, coordenada pelo “Projeto Hospitais Saudáveis” (PHS), que é uma extensão da iniciativa americana chamada “Health Care Without Harm” (HCWH)

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Promotoria Agrária conhece Escola da Família Agrícola

Por ocasião da reunião do Fórum Regional de Educação do Campo das Regiões Sul e Sudeste do Pará (FREC), a  promotora  de Justiça Agrária de Marabá, Jane Cleide Silva Souza, visitou na última segunda-feira, 31,  a Escola Família Agrícola (EFA) Padre Humberto Pietogrande, localizada no Km 23, da Rodovia Transamazônica (sentido Itupiranga) – município de Marabá, visando conhecer as estruturas físicas,

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Indígenas liberam rodovia, mas dão prazo para Eletronorte

A comunidade Gavião decidiu liberar a rodovia BR-222, depois de um acordo a Eletronorte, que se comprometeu receber lideranças da aldeia Mãe Maria, Celpa e Funai, para discutir as demandas apresentadas pelos índios. Reunião está marcada para esta quinta-feira, 3. A rodovia foi desbloqueada, mas a estratégia dos Gavião de permanecerem mobilizados para a luta, continua: os índios mantêm um caminhão da

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Povo Gavião interdita BR-222 e ameaça tocar fogo em torres de transmissão

Indígenas da Reserva Mãe Maria bloquearam a BR-222, à altura da reserva, no Km 25 (foto), revoltados com o descaso da Eletronorte em não disponibilizar energia necessária para a eletrificação das 12 aldeias dos índios Gavião, “de modo a permitir  a implantação e  realização de projetos produtivos e nem ao menos instalação de poços artesianos. A energia que existe é precarizada,

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