Marabaense Procurador de Justiça lança livro de crônicas em Belém
Que fascínio seria este, que os leva a viver no fio da navalha, como um trapezista sem proteção, que se lança no vazio imponderável? Parece que o ser humano gosta de viver perigosamente e, com isso, viver na corda bamba parece ser, para muitos, uma sedutora profissão de fé. Tenho para mim que só um vazio profundo pode justificar tais condutas.