Campanha de baixaria multiplicada na Internet por seguidores do candidato Tião Miranda, contra a candidatura de João Salame, sua vida pessoal e familiares -,  está sendo repudiada -, não apenas nas redes sociais, como nos quatro cantos da cidade.

A população  de Marabá não absorveu com passividade a sórdida campanha  de injúria e difamação. Apoios e solidariedade endereçados a família de Salame  chegam a  todo instante.

No Facebook, a reação aos ataques covardes, foi imediata, com multiplicação de posts condenatórios.

Um dos exemplos pode ser lido no mural de Fabiano Pinheiro Botelho, cujo teor reproduzimos a seguir:

 

DIGA NÃO A BAIXARIA!

Lamentavelmente no inicio desta semana algumas pessoas que se utilizam do expediente da mentira e da manipulação para atingirem seus objetivos publicaram nas redes sociais um folheto difamatório, mentiroso, grosseiro e apelativo contra o nosso Deputado Coragem, nosso Prefeito do SIM. Isso é o que chamo de baixaria, método este que deve ser condenado por todos de bom senso independente das preferências políticas. Precisamos cortar o mal pela raiz. Coisas desse tipo só servem para comprovar que o nosso nível cultural em relação à política ainda está arcaico. Felizmente, em mais uma demonstração de sensatez e auto controle, nosso ilustre João do SIM mostrou ter capacidade espiritual de sobrepor-se a onda de mentiras e de ódios vindas daqueles que contrapõem suas idéias.

O que o povo marabaense quer ver nesta campanha, são propostas de um gestor ousado que faça o município se desenvolver num ritmo maior. Tenho plena convicção que o eleitor marabaense ira repudiar aqueles que pautam sua campanha aos mais elevados índices de baixaria e tornara vitorioso aquele que fizer a campanha mais inteligente, convencendo seus eleitores da viabilidade de suas propostas.

Encerro o artigo com um trecho do livro “Sem ódio e sem medo” de Aluisio Alves: “as mãos do homem público têm o privilégio de acenar ao povo, de conduzi-lo, de agitá-lo, de aquietá-lo, de plantar na sua alma sementes que não morrem, de construir bens que o tempo não acaba.”