Viu-se neste domingo, no estádio Fonte Nova (BA), o que já se esperava.
O uso das tais caxirolas durante jogo Bahia X Vitória, invento oportunista do compositor Carlinhos Brown, comprovou que a imitação macaquita tem basicamente objetivo de enriquecer meia duzia de espertalhões, além de um ato insano que se implanta no país para descaracterizar o comportamento da torcida brasileira nos estádios, sempre acostumada aos gritos de guerra com seus cânticos maravilhosos – sem poluição sonora insuportável, como foram as tais vuvuzelas, na Africa do Sul, “musa de inspiração” do esperto baiano, que vai embolsar grana extraordinária com a patente já negociada com umas três indústrias brasileiras.
Pior é que Dilma Roussef, certamente mal orientada, ainda foi dar apoio oficial ao lançamento da inutilidade
Mas, inda bem, a torcida do Bahia deu um sentido prático ao tal instrumento poluidor, jogando-o ao lixo – lugar mais apropriado.
Alan Souza
29 de abril de 2013 - 18:00Hiroshi, essa tal de caxirola não passa de um caxixi metido a besta. Carlinhos Brown é que foi esperto, apregoou ter inventado algo que já existe, associou-se a uma empresa dos EUA e vai vender cada caxirola por 20 reais.
Boicote à caxirola seria uma boa!
Boicotemos, então, professor Alan.
Wilson Araujo Barros
29 de abril de 2013 - 16:00…de ver tantas besteiras neste nosso país, nos anos 70 o jornalista Stanislaw Ponte Preta lançou os livros “Festival de Besteiras que Assolam o País” (vol. 01 e vol. 02). Tá na horam de alguém lançar o vol. 03, 04, 05… Pô, as besteiras continuam e, pior, com o aval do governo federal.