Indígena é encontrado morto em Altamira duas semanas após fazer denúncia na ONU

A Polícia Federal (PF) está conduzindo uma investigação sobre as circunstâncias que envolvem a morte do líder indígena Tymbektodem Arara, ocorrido na Terra Indígena Cachoeira Seca, localizada a 250 km de Altamira. Tymbek, como era conhecido, foi encontrado sem vida em um rio em 14 de outubro, supostamente devido a um afogamento. O fato aconteceu 16 dias após ele ter se

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De cada dez municípios, três não têm recursos próprios para se manter

Um terço dos municípios brasileiros não tem recursos próprios para manter a estrutura da prefeitura e da câmara municipal. Mais de 40% deles estão com as contas públicas em situação crítica ou difícil. Os dados constam do estudo Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta terça-feira (31) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Os especialistas

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Tropas dos Estados Unidos desembarcam no aeroporto de Belém. Veja !

Militares dos Estados Unidos começaram a chegar no último sábado, 28 de outubro, à região Norte do Brasil para um exercício conjunto com militares brasileiros, o Southern Vanguard 24, que ocorrerá entre o Pará e o Amapá. Parte dos quase 300 militares autorizados a virem ao país, que começaram a chegar no sábado a Belém, são da Guarda Nacional de Nova York,

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Fundação Cultural do Pará entrega mais de 500 mil livros a bibliotecas e locais de leitura

Por Manuela Oliveira (FCP)  –  Muito além de papel e letras, os livros são verdadeiros instrumentos de transformação social. São fonte de saberes e experiências de indivíduos e coletivos de diferentes lugares e de culturas. São instrumentos dotados de uma natureza transformadora. Como suporte da linguagem, o livro permite o “ser”, o “existir” e o “fazer”, sendo muito mais do que

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“Confesso que eles viveram”

O título acima é analogia ao “Confesso que Vivi”, obra autobiográfico do poeta chileno Pablo Neruda, e compõe o livro que acabei de escrever sobre histórias vividas pelos meus pais, João e Lourdes Bogéa. Eles viveram, desbravaram, sofreram, enfrentaram guerras verdadeiras (com tiros pelo meio),  genuínos “Bandeirantes” nas matas da Amazônia, precisamente em Marabá. Depoimentos gravados ao longo dos  anos, e

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