Os fatos desencontrados na administração do nosso querido Flamengo indicam haver divisão interna e que a bem vinda presidente Patrícia Amorim não tem controle de sua gestão.

Algo de errado está ocorrendo lá dentro.

Além dos repetidos gestos de maus exemplos dados por Adriano e  Vagner Love envolvidos com traficantes cariocas, insubordinação do então titular goleiro Bruno na apresentação do diretor Executivo Zico (o atleta negou-se a cumprimentar o “Galinho”) à explosão desse caso policial do goleiro acusado de assassinar a ex-amante, Patrícia  acaba de ser totalmente desmoralizada.

A recusa de diretores em apoiar envio de carta de demissão do jogador, em oposição ao que já havia sido delegado pela presidência, demonstra o quanto é desqualificada a  sua assessoria.

Sem entrar no mérito da visão de especialistas contrários à demissão do atleta, o fato, por si, é um péssimo sinal.

Pior: acabamos de ler declaração de Patrícia revelando o quanto Bruno fazia mal ao Flamengo. Segundo ela, o goleiro tentou articular motim entre os atletas.

Se ela sabia disso, por que não rescindiu, de pronto, o contrato do jogador?