Os fatos desencontrados na administração do nosso querido Flamengo indicam haver divisão interna e que a bem vinda presidente Patrícia Amorim não tem controle de sua gestão.
Algo de errado está ocorrendo lá dentro.
Além dos repetidos gestos de maus exemplos dados por Adriano e Vagner Love envolvidos com traficantes cariocas, insubordinação do então titular goleiro Bruno na apresentação do diretor Executivo Zico (o atleta negou-se a cumprimentar o “Galinho”) à explosão desse caso policial do goleiro acusado de assassinar a ex-amante, Patrícia acaba de ser totalmente desmoralizada.
A recusa de diretores em apoiar envio de carta de demissão do jogador, em oposição ao que já havia sido delegado pela presidência, demonstra o quanto é desqualificada a sua assessoria.
Sem entrar no mérito da visão de especialistas contrários à demissão do atleta, o fato, por si, é um péssimo sinal.
Pior: acabamos de ler declaração de Patrícia revelando o quanto Bruno fazia mal ao Flamengo. Segundo ela, o goleiro tentou articular motim entre os atletas.
Se ela sabia disso, por que não rescindiu, de pronto, o contrato do jogador?
Plinio Pinheiro Neto
21 de julho de 2010 - 00:47Caro Hiroshi.
A verdade é que ninguém deve estar acima da Lei e a ninguém é permitido alegar não conhece-la como sendo motivo para descumpri-la.O contrato de trabalho é regido por normas legais e só dentro dos limites por elas estabelecidos pode ocorrer a sua rescisão.O certo, no momento atual, é suspender o contrato, como foi feito e aguardar que as condições legais se materializem para então rescindí-lo.Na emocionalidade dos fatos, é admissivel que se queira logo vê-lo punido, porém entre querer e poder, sem sofrer revezes nos Tribunais, é outra história.Tudo tem o momento exato e a maneira correta de ser realizado.Saudações rubro negras.
O amigo
Plinio Pinheiro Neto
Anonymous
21 de julho de 2010 - 00:46Hiroshi
A presidenta Patricia Amorim é cidadã da melhor qualidade,ex atleta olimpica,rubronegra apaixonada e certamente foi titubeante frente a este desastre.Sabemos do irresponsável e absurdo paternalismo que existe no futebol profissional em relação a alguns atletas que tem disonancia entre sua arte e sua moral.Infelizmente aconteceu no Flamengo e espero que isto possa começar uma reavaliação do esporte brasileiro.
Antonio Pinheiro
Anonymous
20 de julho de 2010 - 21:12Agora é fácil bater me bêbado. Quer coisa pior do que quando eles fizeram batucada enquanto a presidenta dava entrevista coletiva??
Anonymous
20 de julho de 2010 - 18:21Até que o time do Flamengo não é tão ruim, mais o goleiro mata.