Gravíssimas as declarações do midiático presidente da OAB- Pará, Jarbas Vasconcelos, insinuando responsabilidades pela morte do advogado Jackson Silva ao governo municipal de Parauapebas.
A reação do prefeito Valmir da Integral de qualificar as insinuações do presidente da entidade como uso político, nada esclarece.
Duas situações.
Uma: Jarbas Vasconcelos estaria agindo no limite da irresponsabilidade, fazer tal insinuação, sem comprová-la.
Duas: e, por sua vez, no limite da omissão, o prefeito estaria contribuindo para as insinuações correrem mundo, caso ele não tome decisões duras comprovando o contrário.
Raphael Milhomem
10 de fevereiro de 2015 - 15:29O Soeiro quis fazer gracinha com o jornalista que o desmontou numa simples frase;tú o dizes. Soeiro virou poeira.. É bom lembrar aquilo que os paraenses sempre dizem: quem não aguenta o pote, não segura na rodilha. Foi como no diálogo de Pilatos:”és tú o rei dos judeus?” e Jesus respondeu “tú o dizes”..
João Baptista Soeiro
7 de fevereiro de 2015 - 13:44É, parece que o prefeito de Parauapebas não previsará de advogados para se defender. Nãomé mesmo Agenor?
agenor garcia
10 de fevereiro de 2015 - 10:31Tú mesmo o dizes, sr.Soeiro.
Agenor Garcia
jornalista
agenor Garcia
6 de fevereiro de 2015 - 11:22Caro Hiroshi,
Das situações às quais referiste, citando o “midiático presidente da OAB-Pará,Jarbas Vasconcelos”, cabe melhor aquela em que o advogado estaria agindo no limite da irresponsabilidade. Insinuar em matéria de Direito, segundo os mais ilustres mestres, é a mesma coisa que lavorar sob hipóteses. E o brocardo recomenda: não se lavora sob hipóteses. Tal lição, vem sempre nos primeiros dias de aula dos futuros bacharéis. Quem aprender, aprendeu. No Direito, também não há lugar para oráculos da futurologia. É como no jogo do bicho:só vale o que está escrito. Se a investigação baré chegar a um culpado, saberemos quem tem roupa no quarador. Sempre lembrando: o que não estiver nos autos, não está no mundo.
Abraços,
Agenor Garcia
jornalista.