Primeiro, um grupo supostamente de homossexuais  partiu pra cima do pastor Marco Feliciano, dentro de um avião, provocando-o com uma música dos Mamonas Assassinas (Robocop Gay).

Fizeram de tudo com o cara, inclusive tentativa de passar a mão na cabeça dele, enquanto o mesmo se mantinha impávido em sua poltrona.

Assisti ao vídeo,  e confesso ter me sentido um pouco agredido com a cena.

Agora, nova confusão com o pastor, no interior de uma churrascaria, no Rio Grande do Sul.

Os dois episódios configuram tentativa de linchamento público do deputado federal, pessoa pela qual o poster não nutre nenhuma simpatia, posição, aliás, sempre registrada aqui no blog.

Da mesma forma, registrada, também aqui no site, minha opinião crítica em relação a alguns padres com desvio de conduta na prática de pedofilia.

Qual o propósito de hostilizar Feliciano? Puni-lo por ser quem ele é?

Em nome de que minorias você se levanta da cadeira do avião e puxa um coro para avacalhar quem quer que seja?

E, por que o patrulhamento no interior da churrascaria?

E se o pastor estivesse, ali,  com a família, esposa, filhos, tal constrangimento não seria traumático a pessoas que nada tem a ver com o balaio?

Isso, para mim, é puro fascismo, e não depende de nenhuma orientação ideológica.

Trata-se de oprimir, em grupo, o derrotado, o minoritário, o sem defesa.