Primeiro, um grupo supostamente de homossexuais partiu pra cima do pastor Marco Feliciano, dentro de um avião, provocando-o com uma música dos Mamonas Assassinas (Robocop Gay).
Fizeram de tudo com o cara, inclusive tentativa de passar a mão na cabeça dele, enquanto o mesmo se mantinha impávido em sua poltrona.
Assisti ao vídeo, e confesso ter me sentido um pouco agredido com a cena.
Agora, nova confusão com o pastor, no interior de uma churrascaria, no Rio Grande do Sul.
Os dois episódios configuram tentativa de linchamento público do deputado federal, pessoa pela qual o poster não nutre nenhuma simpatia, posição, aliás, sempre registrada aqui no blog.
Da mesma forma, registrada, também aqui no site, minha opinião crítica em relação a alguns padres com desvio de conduta na prática de pedofilia.
Qual o propósito de hostilizar Feliciano? Puni-lo por ser quem ele é?
Em nome de que minorias você se levanta da cadeira do avião e puxa um coro para avacalhar quem quer que seja?
E, por que o patrulhamento no interior da churrascaria?
E se o pastor estivesse, ali, com a família, esposa, filhos, tal constrangimento não seria traumático a pessoas que nada tem a ver com o balaio?
Isso, para mim, é puro fascismo, e não depende de nenhuma orientação ideológica.
Trata-se de oprimir, em grupo, o derrotado, o minoritário, o sem defesa.
Ponderado
17 de agosto de 2013 - 21:55Confirma essa:
Candidatos a presidente do PT em Marabá, na disputa do PED em novembro deste ano:
Deputada Bernadete – PT PRA VALER
Vereadora Toinha – ARTICULAÇÃO SOCIALISTA
Maarcelo – DEMOCRACIA SOCIALISTA
Ronaldo Giusti – UNIDADE NA LUTA
MANDIMOLE
17 de agosto de 2013 - 19:16Enquanto as pessoas ficarem se preocupando com viado e sapatão,as coisas vão continuar assim. É uma questão de inteligencia… larguem os caras de mão,deixem quem quiser dar,que dê.quer casar.. que case , logo,logo acaba essa onda ! É simples…
Maria C
17 de agosto de 2013 - 17:04Esses episódios mostram claramente quem são os intolerantes nessa história. Os gays e simpatizantes. Qdo assisti o video eu tb me senti agredida como cidadã. Admirei o Feliciano pela tranquilidade no momento do ocorrido, nem quixa quis prestar.
Se fosse um de nós, o q teríamos feito???
Capitu
17 de agosto de 2013 - 16:18Nossa, gostei!
Também não achei graça no vídeo, banalizou uma luta já vencida pelos grupos que apoiam os homossexuais.
Também não sou fã do Feliciano, mesmo sendo evangélica. Mas respeito as diferenças, humilhações públicas não é, nunca foi e nunca será uma forma de resistência.
Como ficariam os filhos, os netos, os/as companheiros/as destas pessoas, caso fossem humilhados desta forma?,
Robson Cruz
17 de agosto de 2013 - 11:24Sou totalmente contra as atitudes contra o pastor Feliciano, acredito que agredir e humilhar já passam do limite da tolerância e foge totalmente a regras de protesto. não compartilho de suas opiniões como representante, mas se o mesmo é tachado de homofóbico por te-las, qual nomenclatura daríamos a estes atos.