Quinze dias atrás, o poster recebeu convite para participar de uma “coletiva”, no Rio de Janeiro, que seria fornecida por executivos da mineradora ligados à diretoria de ferrosos, com despesas de transporte sob responsabilidade da companhia.
No convite gentilmente enviado, havia observação: “a pauta (da entrevista) terá como tema exclusivo o empreendimento Aços Laminados do Pará em entrevista com o diretor de Siderurgia da Vale”.
Como o poster já sabe como funciona essas “coletivas” de diretores da Vale, em sua sede do Rio de Janeiro, lotada de jornalistas do Pará com direito a fazer o mínimo de perguntas, restritos a único tema previamente pautado, educadamente declinei minha participação.
O encontro ocorreu ontem, e o que se sabe é o já se sabia: o projeto Alpa só terá inicio quando as obras da derrocagem forem iniciadas.
Anônimo
31 de maio de 2012 - 09:24quem disse que no pará não vai ter nada! aguardem tão sendo feitas mobilizaçoes para prepararmos protestos em Marabá pra comemorar o premio da vale como pior empresa do mundo!
Laura
30 de maio de 2012 - 22:27Hiroshi, amanha, primeiro de Junho, A Vale fará aniversario. Mas, detalhe: as comemorações só irão acontecer em Itabira(MG) e São Luiz. O Pará, never. Só existimos no mapa da Vale como caminho para o roubo das riquezas de nossas minas.
Abigail
30 de maio de 2012 - 20:43Pois fez muito mal em não ir.
Afinal grana a Vale tem, então por que não gastar? Ia, ouvia, olharia na cara dos chefões, gastava o dinheiro nosso (pois vem do nosso ferro paraense), depois mandava brasa, fazendo suas criticas pontuais, com a segurança de quem sabe filtrar o bom do ruim.
A outra alternativa poderia ter sido: por que não passou suas passagens pra mim? Eu iria e falaria bem mau da mineradora, depois de me esbanjar com o dinheiro dela, meu, nosso.