O blog cantou a pedra: a greve dos educadores de Marabá duraria o exato tempo do jogo duro controlado pelo prefeito Tião Miranda (PTB). De nada adiantaria a paralisação das atividades escolares e a interdição do Centro Administrativo. O prefeito venceu mais uma, jogando na lona o Sintepp e as principais cabeças do movimento. A Câmara aprovou o aumento salarial de 6,5% (limite imposto pelo governo) e a secretaria de Educação descontará os dias parados de quem grevou.
Quem não gostar que reclame com Bento XVI.