Sinceramente, há dez anos, jamais pensaria um dia ler notícia como a que será repercutida nas próximas horas, em todo o país, dando conta de que aproximadamente 20milhões de brasileiros melhoraram de vida, deixando a Classe E – a mais extremada das miserabilidades.

Isso num período de cinco anos, entre 2003 e 2008.

Lula ganhou a primeira eleição em 2000.

Dois anos depois da posse, sua política de distribuição de renda começou a reduzir as distancias sociais desumanas que afogavam brasileiros desde o descobrimento do país.

Dois anos depois de assumir o governo, Lula fez com que 6,1 milhões de pessoas ingressassem nas classes A e B e 25,7 milhões subissem à classe C.

Passando a régua, em nove anos de governo Lula, as classes A, B e C, somadas, já representam 59,64% da população brasileira.

Quase 60%!

E quem diz isso não é este poster admirador da sensibilidade social do Lula, e das brigas corajosas que ele trava contra o Império da Avenida Paulista para quebrar a hegemonia dos grandes investimentos historicamente centralizados nas regiões Sul-Sudeste do país.

Quem expõe a público esse Novo Brasil é um estudo da Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro), cujo grupo de trabalho foi liderado pelo economista Marcelo Neri, e que terá sua divulgação liberada a partir da semana que chega.

Mais, Lula, mais!