Faltando uma semana para a eleição, o senador Flexa Ribeiro (PSDB) entrou em desespero e começou a fazer terrorismo entre comerciantes e empresários da região, exigindo, a quem visitava, contribuição financeira, na maioria dos casos, fora da realidade de cada vítima do pulo do gato. E ele não media palavras para expressar o que poderia vir se não houvesse grana na campanha de Almir: perseguição explícita mesmo, conforme conta médio comerciante da região.