O que a crônica esportiva de Belém conta é que os jogadores do Remo estão com dois meses de salário atrasado.

O massagista, ou médico (aqui está a dúvida do poster), deixou de viajar com a delegação que foi a Tucuruí enfrentar o Independente como forma de protesto por não receber sua remuneração mensal.

Boleiros do Águia de Marabá contam aos mais próximos ter ouvido de jogadores do Remo declarações de respeito ao ex-treinador Paulo Comelli, “que algumas vezes chegou a tirar dinheiro do bolso para aliviar situações domésticas de atletas com salários atrasados”.

De repente, às vésperas de uma decisão importante, o treinador “paizão” que deveria ganhar salário compatível com seu status mediano, é substituído por Givanildo, profissional de remuneração bem mais acima do antecessor e que já teve parte do que ganhará quitado antecipadamente, segundo informes.

Aí está o cenário armado para a “grande tragédia”.

Qual jogador remista vai colocar as chuteiras no coração, como gostam de dizer  radialistas, para conseguir vencer o returno?