Desde o ano 2009, conforme resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), é proibida a implantação de ondulações nas vias públicas – popularmente chamadas de “tachões”.
A proibição é respeitada em todo território nacional. Ou em quase todo, dependendo do grau de responsabilidade dos administradores de órgãos públicos.
Em Marabá, a resolução nacional que proíbe o uso de tachas ou tachões no sentido transversal à pista, como sonorizadores ou redutores de velocidade – não é levada à sério, embora o município corra o risco de sofrer as consequências sempre desastrosas de ações na Justiça, caso algum condutor tenha seu veículo danificado pela ação vibratória dos tachões – e são dezenas de casos constatados em oficinas mecânicas da cidade.
Há dois trechos do setor urbano de Marabá onde os tachões causam irritação e danos a condutores.
Na BR-222, próximo ao semáforo da Folha 33 – e na Cidade Nova, no acesso à Avenida Nagib Mutran, também na Transamazônica.
Segundo o Contran, a resolução formaliza uma proibição que já existe.
Pela norma de 1998, as ondulações podiam ser implantadas no sentido transversal da pista, desde que devidamente autorizados e segundo alguns critérios e padrões. Podiam ser utilizados em locais onde se pretendia reduzir a velocidade do veículo, principalmente em ruas de grande movimentação de pedestres.
Os tachões são utilizados em sinalização rodoviária para divisão do fluxo de sentidos opostos e para o balizamento de interferências na pista. Também têm sido aplicados como alternativa para lombadas.
Com a proibição do Contran, os órgãos responsáveis pelo trânsito das cidade passaram a instalar lombadas eletrônicas, que não causam nenhum dano aos veículos e ainda inibem com mais eficiência manobras irregulares de condutores.
Para conhecer a Resolução 336/09, do Contran, ACESSE AQUI.
luis_sergio@hotmail.com
8 de setembro de 2014 - 17:58Hiro, o Djalma tem razão. Diria mais, aquilo não é só quebra-molas, é quebra-cárter, quebra carro mesmo. Em 08.09.14, Mba.-PA.
Djalma Guerra
8 de setembro de 2014 - 11:23Na avenida Minas Gerais o Colégio Adventista fez quebra molas de concreto totalmente fora de especificações técnicas que não permite a passagem de veículos sem esbarrar o fundo do veiculo no quebra molas.
O único meio de passar é entrar com o veiculo atravessado o que pode vir causar acidentes.
Com a palavra o DMTU.