Do jeitinho que ele tratava a bola: discrição, charme, talento e toque refinado.

Do mesmo jeito que ele exerce a profissão, dizem, excelente médico.

Tostão, o craque ofensivo que encantou o mundo em 1970, e fez aquela jogada genial pela meia esquerda do ataque canarinho, metendo a bola debaixo da perna do grande Bob Moore, antes do breve lançamento para a assistência de Pelé, à perfeição, pra Jairzinho fuzilar o goleiro Gordon Banks, decretando a vitória  mais dificil, de 1 X 0, contra Inglaterra -,  continua craque,  em tudo o que faz.

De longe, supera todos os comentaristas que se encontram na África do Sul com suas colocações objetivas, e proféticas.

Acompanhem a coluna do genial Eduardo Gonçalves.

N´O Liberal, a coluna de Tostão é diária.  (Aqui, para assinantes)