O prefeito diplomado de Marabá, Tião Miranda (PTB), deverá renunciar ao mandato conquistado nas urnas, em outubro, nesta sexta-feira, 30.
Inicialmente, as tentativas de Miranda desistir do mandato foram contidas pela sua base eleitoral, através de seguidas reuniões.
Apelos que partiram de vereadores eleitos, lideranças comunitárias e pessoas mais próximas fizeram o deputado estadual demover da iniciativa de abdicação do mandato.
Desde ontem, Tião Miranda recuou, outra vez, chamando seus amigos e auxiliares mais próximos para a comunicação, segundo quem esteve com ele, definitiva de não cumprir o mandato.
Pode até ser que o deputado estadual seja, outra vez, convencido a assumir a gestão municipal, a partir de 1o de janeiro, em político, tudo é possível.
Só que o clima na residência do prefeito diplomado – onde reuniões vem ocorrendo em sequencias, nas últimas horas, é de pessimismo.
Neste momento, pessoas de extrema confiança do deputado, estão conversando com ele, fazendo apelos para que a renúncia seja repensada.
Miranda explica que, aos 60 anos, não estaria disposto mais a enfrentar as adversidades da política, principalmente num momento cujo qual o país enfrenta sua maior crise econômica, penalizando, principalmente, prefeituras com poucos recursos para fazer frente às demandas crescentes.
Ele também reflete sobre a necessidade de dedicar-se em tempo integral ao tratamento ao qual está sendo submetido, para cuidar de uma depressão que o atinge há meses.
Caso Tião Miranda decida mesmo pelo não cumprimento do mandato, o vice-prefeito diplomado Toni Cunha é quem assume o cargo.
Lurdes
1 de janeiro de 2017 - 13:23Só acho que o povo que estava com saudade do TIÃO silas.
Francisco
30 de dezembro de 2016 - 09:33É POR ISSO QUE TIRO O CHAPÉU PRO JOÃO SALAME. TODA CRISE MUNDIAL, QUEDA NA ARRECADAÇÃO DO MUNICÍPIO, TRAÍDO PELO VICE E MESMO ASSIM INAUGUROU OBRAS E PAGOU OS SALÁRIOS. PENSE NUM GALVÃO ARRETADO. #VOLTASALAME
Joaquim Dias
30 de dezembro de 2016 - 07:40Sabia!! Mas precisa amaciar o ego – diminuir alguns efeitos da depressão.
Já a composição do seu governo é bem “Italolista”, não só pela filha na secretaria de assitencia social, mas as indicações de Pugliese na Industria e Comercio, de Mucio no Urbanismo.
Quem vai mandar o sogro do delegado inesperiente e pelo visto vaidoso.
Ronaldo Almeida
29 de dezembro de 2016 - 21:56O voto é na chapa Prefeito e Vice-prefeito. Se o prefeito não assume é direito/dever do vice prefeito assumir.
Dificuldades ocorrerá em qualquer que assumir a prefeitura. Deus proteja quem quer que seja!!!
Marabá merece ser melho tratada!!!
Arenal
29 de dezembro de 2016 - 20:32Ainda com essa de golpe……
Manoel Gonçalves
29 de dezembro de 2016 - 20:02Tião Miranda com seus discursos, foi ouvido pela população que depositaram sua confiança votando no mesmo por isso conquistou a prefeitura mais uma vez… Depois de eleito vem juntamente com seus parceiros dizer que nao vai assumir, faltando com sua responsabilidade pessoal pq deu sua palavra aos seus eleitores… O que política hoje? É uma maneira de enrolar as pessoas? Enriquecimento ilícitos? Qual é a punição que devia ter um político assim? Eu entendo isto como uma afronta a justiça e aos eleitores….
carlos antonio
29 de dezembro de 2016 - 19:13Simplismente estelionato eleitoral
Milton Faria
29 de dezembro de 2016 - 19:02Caro Hiroshi Bogea e leitores deste blog. Caso se confirme realmente a abdicação do mandato por parte do prefeito diplomado Sebastião Miranda Filho, o seu vice, Tony Cunha, esta perfeitamente habilitado pela lei eleitoral e pela sua formação para assumir o cargo. Se vai fazer um bom trabalho o tempo dirá. A sociedade de Marabá como um todo, quer apenas uma gestão séria, que retire Marabá da situação deplorável em que se encontra e possa devolver a esta cidade a auto estima de sua população.
Pedro
29 de dezembro de 2016 - 18:58Golpe contra Dilma?? faça me o favor.
Diogo
29 de dezembro de 2016 - 18:23Olha o outro….Golpe foi o que ela e lula fizeram ao país. Acorde. Está crise é responsabilidade desta dupla de incompetentes e irresponsáveis.Dá mesma forma, Marabá teve seus prefeitos incompetentes e irresponsáveis. Que Deus nos ajude
Marcello
29 de dezembro de 2016 - 18:16Isso foi um golpe! Má fé do sr Tião e daqueles mais próximos a ele e sabiam da real situação dá sua doença.
Maria Oliveira
29 de dezembro de 2016 - 17:37Que coisa complicada em! Eu faço votos que ele assuma, e vença as adversidades e o mal da depressão. E aí sim, ele encerre sua carreira política de forma brilhante. Porém, é um direito seu, a renuncia.
Altair Santos Lima
29 de dezembro de 2016 - 17:24Pior: como uma pessoa que sofre de depressão pode gerir um Município, como Marabá, ou qualquer outro até menor? Acho que é por causa dessa doença que ele não sabe se assume ou não. Está indeciso, fora de seu controle emocional. Concordo com o sr. Luiz Cunha, se ele sabia que a situação do país piorou após o golpe contra Dilma, por que se candidatou? Dá até para desconfiar que tudo foi combinado com o vice, já que Tião continuará numa boa como deputado. Cheira mesmo a estelionato eleitoral
Arnilson
29 de dezembro de 2016 - 16:28A rigor mandato ele ainda não tem pois não tomou posse.
Se não comparecer na posse e aí chama-se o vice e Marabá terá uma situação inusitada.
Por mais que o vice seja bem intencionado, não possui legitimidade para conduzir o município neste momento; também não tem experiência nenhuma. Concordo com o cometarista acima: é estelionato eleitoral sim. Os dois devem não assumir e se convocam novas eleições em 90 dias. Depressão hoje é doaneça que se trata com tranquilidade, aliás trabalho faz bem para quem é depressivo. O nome disso chama-se mesmo é covardia, egoismo, Tiaõ está mesmo é pensando em sua aposentadoria como deputado, e Marabá que se lasque. Se não queria porque se candidatou
Luiz Cunha
29 de dezembro de 2016 - 16:07Tá no direito dele. Porém, ele já sabia da dificuldade que o Golpe contra Dilma e a democracia, imporia dificuldades para todos com ascensão de um presidente usurpador.
Se o Sr. Tião Miranda, já sabia disto, se sabia da sua depressão, fica a pergunta: por que fez campanha ?
O eleitor depositou seu voto foi nele e não no seu vice.
Tá cheirando a estelionato eleitoral.