A encrenca judicial surgida da negociação do Ministério Público com o governo do Estado sobre os servidores temporários é antiga, vem vindo aí aos trancos e barrancos -, mas para a futura administração do Pará o caso não poderia ser mais extemporâneo devido as circunstância que Ana Júlia pegará o barco. Primeiro, na área educacional, devido a displicência com que Simão Jatene e trupe “gerenciaram” o imbróglio, sem avançar a necessária urgência que o caso exigia para a substituição dos temporários pelo concursados, a bomba explodirá no colo de Ana Júlia.