A patrulha da chamada força Tática, treinada para ações de prevenção setorizada e repressão ao crime organizado em locais com alto índice de crimes violentos, e controle de tumultos – é o segmento da Polícia Militar mais apropriado para a abordagem de cidadãos em praças públicas?
Essa pergunta aparece em razão de argumentação exposta ao pôster por integrante da Polícia do Pará, comentando a agressão a jornalista Tina Santos. “Decididamente, o Tático não é a força mais apropriada para essa operação já que seus integrantes são treinados para o confronto direto”, define.
Marabaense
28 de março de 2012 - 08:45Meu caro Antonio Carlos Pereira, para meu espanto, a tentativa de homicídio praticada pelo Tático, citada no meu comentário anterior, denunciada por mim na Corregedoria da Polícia Militar não deu em nada. Se ela tomou alguma medida disciplinar contra os militares envolvidos no episódio do Balneário Taboquinha eu não fiquei sabendo de nada, muito menos a sociedade marabaense. Que pena!!!
ernesto sousa
28 de março de 2012 - 08:37quero resaltar ki quando acompanhamos muitas das vezes nos meios de comunicaçao o ki estes policiais desenvolve e previne ninguem vem aki comentar elogiar qualker coiza ki almente o estima.mas um erro ninguen perdoa>todos estes ki participam destes blog tavam la? viram?foram ser testemunha da vitima?rapais criticarr e bom!E tem outra tem funcionarios de imprenssa dai de MARABA qui se (acham)kuando tao nas noitadas, embriagados ainda kerem advogar por pessoas ki nem conhecem kerem até dar (CARTEIRADAS)em clubes
Ernane Celso
27 de março de 2012 - 21:48Gente, todo mundo sabe e é sabido e resabido, que essa turma do Tático, salvo poucos, agem sempre com truculencia e arrogancia. Existem inúmeras vitímas dessa turma em marabá
Ernane Celso
27 de março de 2012 - 21:45Gente, todo mundo sabe e é sabido e resabido, que essa turma do Tático, salvo poucos, agem sempre com truculencia e arrogancia. Existem inúmeras vitímas dessa turma em maarbá.
Amaral castro
27 de março de 2012 - 21:43Hiroshy,
Esse negócio de alguns ficarem dizendo que o local onde estava a jornalista, é local de crime,e que é perigoso, é pura demagogia, qual o local em marabá, que ainda não foi palco de crime? Qual o local em marabá, que não é perigoso? na verdade, cabe ao Estado, garantir a Segurança dos cidadoes e investir(coisa que não faz) mensalmente em cursos de reciclagem e capacitação do efetivo policial, principalmente o de relações pessoais.
Olhar Feminino
27 de março de 2012 - 16:16será que a Tina foi dá uma de doida?
Anônimo
27 de março de 2012 - 15:21Chagas Filho, desculpe se fui mal interpretado. Sou o anônimo das 9;04. Não quis criminalizar a Tina ou muito menos justificar a ação do Tático. Só quis colocar que a abordagem feita em um local de nível de risco elevado não é a mesma feita em um local de baixo risco. A tensão é redobrada, e acho que a Polícia devia ter fechado aquele local há tempos.
jose
27 de março de 2012 - 14:22Criticar o trabalho da policia é a coisa mais fácil de fazer, o difícil é alguém da a importância merecida quando um policial militar morre exercendo sua função, defendendo a sociedade.
Porque apenas essa senhora foi agredida dessa forma em um lugar onde tinha milhares de pessoas? São inúmeras as vezes que já vi pessoas agredindo policiais pelo simples fato de não quererem passar por uma revista policial.
Antonio Carlos Pereira
27 de março de 2012 - 13:59Já disse e repito, nada vai acontecer tanto ao soldado agressor quanto ao oficial mandante. Serão – já devem ter sido – afastados das funções, dando plantão no quartel em serviços burocráticos, até o término do processo, quando retornarão às ruas, livres, lépidos e soltos. Uma advertencia será o máximo que irá acontecer. E, para a vítima, ainda restará o grande incoveniente de tornar-se ” persona non grata ” marcada pelos pêemes envolvidos. O jornalista Chagas Filho ainda assevera que a vítima “tem o direito de se divertir onde achar melhor”, Correto. Porém, faltou o clamado bom-senso, tambem, da vítima. Ora, sabedora que o local da festa já foi palco de assassinatos e é frequentado por pessoas, digamos,de conduta pouco recomendavel, seria atitude inteligente se manter longe dalí, não ? Sou a favor da punição do ato tresloucado praticado. Em 27.03.12, Marabá-PA.
Marabaense
27 de março de 2012 - 12:36Meu caro Hiroshi, eu também já fui vítima, no ano de 2006, da abordagem truculenta do Grupo Tático. Eu e mais três amigos fomos algemados no Balneário Taboquinha porque a patrulha do Tático estava atirando em um rapaz que ficou amedrontado com as agressões covardes durante a abordagem deles e pulou no Rio Itacaiúnas. Naquele momento, fui apenas solicitar ao militar que parasse de atirar no jovem, pois ele estava fugindo da polícia. Ele não estava atacando a polícia. Resposta: “Você está me desacatando. Soldado, algema e coloca na viatura”. Meus amigos foram interceder por mim, mas acabaram recebendo o mesmo tratamento por parte do Tático. Igualzinho o que ocorreu com a Jornalista Tina Santos. Acho que o Comandante do 4º Batalhão de Polícia militar deve ensinar aos militares do Grupo Tático noções básicas, pelo menos, do que seja desacato à autoridade policial e punir exemplarmente o militar, de qualquer patente, que usa o artifício do “desacato à autoridade” para agredir o cidadão marabaense.
Abraço.
SOLDADO ANONIMO
27 de março de 2012 - 11:56que fique bem claro que a Policia Militar não e nunca sera babar de pessoas bebadas e muito facil condenar o policial passe uma noite dentro de uma viatura q vcs irão saber o que ser um policial e ao mesmo tempo temos que proteger e resguarda vidas de pessoas sejam elas quais forem e inumeros tipos de problemas….
Soldado Anônimo, tenha certeza de uma coisa: o blog tem o maior respeito pelo trabalho de vocês. Por diversas vezes, aqui neste espaço, temos reverenciado o sacrifício das corporações militares na luta contra a bandidagem. Só não pode passar dos limites quando a operação for uma simples abordagem de pessoas. Um abraço, querido.
OBSERVADOR ANÔNIMO
27 de março de 2012 - 11:33Bem, primeiro lugar gostaria de enfatizar que a pesar do gosto “duvidoso” de Tina Santos em relação a lugares para se divertir a policia jamais tinha o direito de agir com truculência, a final, é o dinheiro dela que também paga seu salário. Em segundo, alguns policiais desse do Grupamento Tático, eu disse alguns, são um bando de trogloditas e covardes que usam as armas do estado, os carros do estado, a gasolina do estado e a farda do estado para hostilizar, agredir e humilhar cidadãos de bem como Tina Santos, a pergunta é: quem nunca foi maltratado pela policia? Isso tem que mudar! Eu passei uma temporada nos Estados Unidos e lá um policial estadual parou sua viatura para me ajudar a trocar o pneu, e olha que lá um policial ganha em média sete mi, por mês!
Não gostaria de generalizar esse meu comentário, por isso peço desculpas aos policiais bons e honestos que ainda existem por aí!
Chagas Filho
27 de março de 2012 - 10:32Bom dia Hiroshi. Ainda indignado com o absurdo que ocorreu com Tina Santos, gostaria de externar minha preocupação com uma coisa: em alguns comentários (na internet e nas ruas) é possível perceber que algumas pessoas estão tentando criminalizar a vítima. A Tina Santos é trabalhadora, paga as contas dela e tem o direito de se divertir onde achar melhor. Se o local que ela estava já foi palco de crimes, qual local ainda não foi aqui em Marabá? E se lá já foi (ou ainda é) um lugar perigoso e, mesmo assim, a polícia não determinou o fechamento desse lugar, então não é proibido ir para lá; e é mais um motivo para esta mesma polícia dar segurança aos cidadãos que por ali buscam diversão. (Já é tão difícil encontrar locais para se divertir aqui em Marabá!)
Com relação ao treinamento dado ao Grupo Tático, independentemente disso, existe uma coisa chamada bom senso. Se todos ali estavam bêbados (inclusive a Tina) e apenas os policiais estavam sóbrios, a atitude mais coerente deveria partir destes. Mas foi exatamente o contrário que acabou ocorrendo.
Este comentário é um alerta, meu caro Hiroshi e leitores deste blog, para que ninguém venha criminalizar a vítima.
Aquele abraço.
Anônimo
27 de março de 2012 - 09:04No local que ela estava o Tático era a patrulha apropriada sim. Ela não estava em “praça pública”, ela estava em um bar altíssimos índices de crimes violentos. Se procurar vai achar pelo menos 3 mortes nesse famoso “pagomorte” (Pagode da morte).