A decisão do STF sobre a área de realização do plebiscito joga um balde d´água naqueles que alimentaram a esperança de que a consulta seria realizada apenas na área emancipacionista.
É uma pancada sem tamanho.
Comments (23)
kpnup
29 de agosto de 2011 - 10:22
Agora “separatistas” parem de chororô e vejam a vitoria esmagadora do “não” (55). E quanto ao post anterior sobre o texto do ilustre Ruy Barata, eu irei pesquisar profundamente e provar que ele foi realmente escrito pelo poeta.
Voto SIM para Carajás e Tapajós e essa é a mais sabia decisão.
Quando o STE decidiu que todo e estado do Pará deve votar dia 11 de dezembro, não fiquei nem um pouco entristecida, porque sou a favor da democracia, nada mais justo do que todos participarem deste grande feito que está por vir.
Parem de agir pela emoção, sejam realistas de que essa divisão já existe naturalmente, a cultura é totalmente diferente, vegetação já tem uma leve diferença…. se falar, claro, na enorme divisão da saúde, educação, saneamento básico…
Só o povo daqui sabe o que realmente acontece, estradas esburacadas, precariedade na saúde, educação, o verdadeiro abandono. Vocês estão sendo privilegiados com o pouco que temos, temos que ter em mente que não existe paraíso aqui na terra, e que todo lugar sempre vai ter dificuldades, corrupção e mazelas, só que com a divisão as proporções serão menores.
Quanto aos interesses políticos existem em todo lugar, e só para você visualizar melhor esse interesse político, a prova viva foi uma passeata promovida em Belém, pois essa elite não quer perder de maneira alguma as regalias, os benefícios de toda arrecadação do estado, que a mesma pouco nos é repassado.
Perfeito o comentário de Plínio Pinheiro Neto.
E venda de ilusão também é uma afirmação perfeita em todos os sentidos. Os menos esclarecidos acham que, se o SIM vencer, tudo se transformará num passo de mágica.Santa ignorância!
Decisão acertada do STF.È preciso amplo debate para esclarecer que o que está por traz do movimento separatista.
Os deputados da “luta” todos envolvidos em processos criminais contra o erário, formação de quadrilha etc…
Se existe a miséria pelas regiões emancipalistas credite-se a esses nobres deputados que há anos e anos controlam a politica A VERBA dessas regiões.
Eles estão riquissimos e os serviços públicos para a população não existem.
Não entendo como paraenses dessas regiões possam acreditar nesses caras, e olha que sou de santarém, e por aqui vejo….MEU VOTO CONSCIENTE É NÃO A DIVISÃO , O QUE NOSSO PARÁ PRECISA É DE UMA BOA GESTÃO
“Se não tivermos o Estado de Carajás, porque não assumirmos o controle politico do Pará?”
De fato o peso político, econômico e eleitoral da região é bastante significativo e, pode se impor em qualquer fórum que trate dos interesses, os mais diversos para a região; bem como “na próxima eleição para Governador, inclusive, poderemos lançar candidatos a Governador e Senadores de nossa região”.
A título de exemplo, aqui no Rio de Janeiro já elegemos Anthony Garotinho que é de Campos. Senadores, Deputados Federais, Estaduais. O que faz a diferença é o histórico dos candidatos e o compromisso com o povo.
Marabá e todos os municípios que compõem a região devem colocar em prática e fazer valer essa idéia que, considero brilhante e urgente se o (NÃO) prevalecer.
O STF decidiu da única maneira que poderia decidir, pois é primário o entendimento que o interesse, no caso, é uma via de duas mãos.O interesse em separar-se e o interesse em não perder território.No entanto, nossas carencias já poderiam ter sido minimizadas muito tempo atrás, se nossos parlamentares deixassem de olhar, tão somente, para o próprio umbigo e fizessem valer o nosso peso eleitoral, exigindo um posto de Vice-Governador ou uma das vagas de Senador, no entanto, sempre aceitaram o que interessava aos caciques politicos de Belém.Se o resultado da consulta popular for negativo, como se prenuncia, ainda haverá tempo para impor nossa vontade na próxima eleição para Governador, inclusive, poderemos lançar candidatos a Governador e Senadores de nossa região, bastando, para isso, termos o dominio estadual de um partido, o que não é dificil de viabilizar. Se não tivermos o Estado de Carajás, porque não assumirmos o controle politico do Pará?.
A tendência é cada vez mais o sul-sudeste aumentar sua importância de eixo econômico no Estado do Pará. Gradativamente, essa região vai “tomando” o Estado.
Se for o que conheci, Marabá Pioneira, Rua 5 de abril, anos60/70. Um grande líder estudantil, bancário (SP). Com toda razão, já que é favor (SIM), não pode ficar feliz com o resultado da decisão do STF, contudo, foi interpretada e aplicada a Lei infra-constitucional para o caso concreto. Estamos e vivemos em um Estado Democrático de Direito, sob o império da Lei – Dura lex, sed lex.
Somos da mesma época e da mesma cidade. Eu voto contra (NÃO) mas, se a decisão do STF se restringisse apenas à região desmembranda, eu acataria, embora contrariado. Trata-se de decisão inicial do processo plebiscitário, outras etapas e fases são mais importante pois, se referem ao convencimento do eleitorado. Boa sorte! saudações marabaenses.
Penso que dessa forma o debate será mais amplo, acontecendo o que todos esperam: Uma discussão realista sobre o Pará. Esquecendo questões superficiais bairristas e, verificando amplamente uma rediscussão dos projetos voltados ao desenvolvimento humanitário na abrangência total do Estado.
Carajás: Meu voto é 77
Hiroshi,
Esta divisão já começou e não tem mais fim. É uma questão ideologica. Nunca vamos descer do palanque. Vai ficar marcado para a historia do Pará e de nosso futuro estado.
Já somos vistos diferentes aqui em belem. Tem amigos meu que estão com medo de ir a belem e vao a sao luis em feriados com os familiares com medo de agressoes, por enquanto, verbais.
A historia já está acontencendo. Nunca seremos mais vistos e veremos os Paraense do Norte como antes e vice-versa.
É uma questão de chacota e de honra. Temos de ser honestos e sabermos que seremos tratados como estranhos caso perdemos e com a vitoria seria uma coisa salutar pois a maioria venceria oque implicitaria a votaçãoda região de belem e arredores.
Quem vendeu ilusões? este processo é democratico, foi iniciado pelo apelo do povo das regiãos com o encaminhamento para o Congresso que sensibilizado pelos apelo total de abandono de Governos colocou os projetos em pauta na Camara dos Deputados e cujas votaçãoes em dois tempos demonstrou claramente a vontade de mudança e no Senado Federal não foi diferente, piór ainda foi a AUSENCIA total dos politicos a favor do NÀO, agora vem com esta história de interesses politicos e o povo aonde é que entra, vamos largar de conversa fiada vcs do NÃO por não vão cuidaR DE VOSSOS politicos metidos nesta fraude da AL de 2005 para cá, é um mar de lama, por que vcs não cuidar de vossos hospitais de REFERENCIA negativa, por aqui não temos este tipo de problema NAO TEMOS HOSPITAIS PUBLICOS DO GOVERNO DO ESTADO, portanto a disputa será democratica e o SIM vai prevalecer.
agosto 25th, 2011 at 8:45
O pleblicito pelo sim será ganho de uma maneira ou de outra, nunca mais seremos colônia de Belem, se perdermos nas urnas por termos um colégio eleitoral menor, deixaremos de ser Paraenses no Coração e lutaremos até a Vitória
Resposta:
De uma “maneira ou de outra”? Qual seria a outra?
O pleblicito pelo sim será ganho de uma maneira ou de outra, nunca mais seremos colônia de Belem, se perdermos nas urnas por termos um colégio eleitoral menor, deixaremos de ser Paraenses no Coração e lutaremos até a Vitória.
Devemos tirar o pessimismo na nossa pauta. A pior derrota é o medo. O pleibiscito É uma campanha eleitoral como para governador. Vamos disputar os votos de todas as regiões. O que vai influenciar agora é a qualidade do debate, os bons argumentos, a busca de aliados na região do Novo Pará. Temos que agir para minimizar o poder da máquina do governo do Estado que faz campanha contra, intimidando os funcionários públicos e assessores na regiões. Esta idéia de que só a região votaria fragilizou o debate e aguçou quem era contra. Isto é passado. Vamos planejar, agir e ganhar. Na verdade a campanha pelo sim e não ainda nem começou. Tenho confiança que se todos que defedem o sim irem para rua, para o corpo a corpo, chegaremos a vitória no dia 11 de dezembro.
Meu caro Iroshi Bogéa, tão logo o blog abriu o espaço para os comentários democráticos, fundado na Lei e na militância jurídica, de forma contrária a opinião e entendimento de muitos outros juristas, manifestei meu entendimento no sentido de que, o espírito, a vontade, o tempo, o lugar e o alcance da lei não poderiam ser inobservados. O STF, nada mais fez, do que interpretar e aplicar a mens leges.
João Dias Aragão – Cabelo Seco
Advogado e PGD em Gestão Pública.
Servidor Público Federal
Além dessa decisão do STF tem mais um agravante: muita gente daqui está se sentindo pressionada a votar no “sim” e criando prevenção contra a ideia de separação. Ora, estamos numa democracia e as pessoas devem ter liberdade para votar no “sim” ou no “não”, conforme a própria consciência e nível de iformação. Fica o alerta para os marketeiros da campanha: na marra, na imposição a coisa não vai. Volto a repetir, tem gente daqui que vai votar no “não” só por causa dessa pressão.
Hiro, mesmo sabendo que muitos de Belém e RM votarão a favôr, acho que seremos derrotados. É matemática simples. O Colégio eleitoral de lá é bem maior. Mas, será questão de tempo. O movimento deve continuar até conseguirmos, pois a depender de nossos governantes, principalmente do atual e por pertencer ao PSDB, que tem levado sucessivas surras eleitorais por aquí. Em 24.08.11, Marabá-PA.
A expressão é essa mesmo, Hiroshi: venda de ilusões. Os divisionistas estão vendendo terreno na Lua pra entregar em Marte. Prometem que, assim que forem criados os dois novos estados, os habitantes deixarão de viver no Brasil e vão amanhecer na Suíça. Com direito a picos nevados e fondue…
o STF fez valer a democracia…agora é trabalhar nos debates para que dia 11/12 o SIM posso vencer em sua maioria…50% mais 1…sendo assim o estado inteiro votando não haverá mais desculpas quando o SIM vencer, Se Deus quiser…
kpnup
29 de agosto de 2011 - 10:22Agora “separatistas” parem de chororô e vejam a vitoria esmagadora do “não” (55). E quanto ao post anterior sobre o texto do ilustre Ruy Barata, eu irei pesquisar profundamente e provar que ele foi realmente escrito pelo poeta.
Leticia
26 de agosto de 2011 - 12:08Voto SIM para Carajás e Tapajós e essa é a mais sabia decisão.
Quando o STE decidiu que todo e estado do Pará deve votar dia 11 de dezembro, não fiquei nem um pouco entristecida, porque sou a favor da democracia, nada mais justo do que todos participarem deste grande feito que está por vir.
Parem de agir pela emoção, sejam realistas de que essa divisão já existe naturalmente, a cultura é totalmente diferente, vegetação já tem uma leve diferença…. se falar, claro, na enorme divisão da saúde, educação, saneamento básico…
Só o povo daqui sabe o que realmente acontece, estradas esburacadas, precariedade na saúde, educação, o verdadeiro abandono. Vocês estão sendo privilegiados com o pouco que temos, temos que ter em mente que não existe paraíso aqui na terra, e que todo lugar sempre vai ter dificuldades, corrupção e mazelas, só que com a divisão as proporções serão menores.
Quanto aos interesses políticos existem em todo lugar, e só para você visualizar melhor esse interesse político, a prova viva foi uma passeata promovida em Belém, pois essa elite não quer perder de maneira alguma as regalias, os benefícios de toda arrecadação do estado, que a mesma pouco nos é repassado.
Abraços. E até a consolidaçao dos 3 estados
Anônimo
26 de agosto de 2011 - 11:43Perfeito o comentário de Plínio Pinheiro Neto.
E venda de ilusão também é uma afirmação perfeita em todos os sentidos. Os menos esclarecidos acham que, se o SIM vencer, tudo se transformará num passo de mágica.Santa ignorância!
MANOEL NETO
25 de agosto de 2011 - 20:48Decisão acertada do STF.È preciso amplo debate para esclarecer que o que está por traz do movimento separatista.
Os deputados da “luta” todos envolvidos em processos criminais contra o erário, formação de quadrilha etc…
Se existe a miséria pelas regiões emancipalistas credite-se a esses nobres deputados que há anos e anos controlam a politica A VERBA dessas regiões.
Eles estão riquissimos e os serviços públicos para a população não existem.
Não entendo como paraenses dessas regiões possam acreditar nesses caras, e olha que sou de santarém, e por aqui vejo….MEU VOTO CONSCIENTE É NÃO A DIVISÃO , O QUE NOSSO PARÁ PRECISA É DE UMA BOA GESTÃO
João Dias
25 de agosto de 2011 - 17:29“Se não tivermos o Estado de Carajás, porque não assumirmos o controle politico do Pará?”
De fato o peso político, econômico e eleitoral da região é bastante significativo e, pode se impor em qualquer fórum que trate dos interesses, os mais diversos para a região; bem como “na próxima eleição para Governador, inclusive, poderemos lançar candidatos a Governador e Senadores de nossa região”.
A título de exemplo, aqui no Rio de Janeiro já elegemos Anthony Garotinho que é de Campos. Senadores, Deputados Federais, Estaduais. O que faz a diferença é o histórico dos candidatos e o compromisso com o povo.
Marabá e todos os municípios que compõem a região devem colocar em prática e fazer valer essa idéia que, considero brilhante e urgente se o (NÃO) prevalecer.
Nessa idéia eu voto (SIM).
Tijuca, Rio/RJ
João Dias
sds. democráticas.
Plinio Pinheiro Neto
25 de agosto de 2011 - 11:50Caro Hiroshi.
O STF decidiu da única maneira que poderia decidir, pois é primário o entendimento que o interesse, no caso, é uma via de duas mãos.O interesse em separar-se e o interesse em não perder território.No entanto, nossas carencias já poderiam ter sido minimizadas muito tempo atrás, se nossos parlamentares deixassem de olhar, tão somente, para o próprio umbigo e fizessem valer o nosso peso eleitoral, exigindo um posto de Vice-Governador ou uma das vagas de Senador, no entanto, sempre aceitaram o que interessava aos caciques politicos de Belém.Se o resultado da consulta popular for negativo, como se prenuncia, ainda haverá tempo para impor nossa vontade na próxima eleição para Governador, inclusive, poderemos lançar candidatos a Governador e Senadores de nossa região, bastando, para isso, termos o dominio estadual de um partido, o que não é dificil de viabilizar. Se não tivermos o Estado de Carajás, porque não assumirmos o controle politico do Pará?.
George Hamilton Maranhão Alves
25 de agosto de 2011 - 11:33A tendência é cada vez mais o sul-sudeste aumentar sua importância de eixo econômico no Estado do Pará. Gradativamente, essa região vai “tomando” o Estado.
João Dias
25 de agosto de 2011 - 11:21Caro Virgílio Ribeiro,
Se for o que conheci, Marabá Pioneira, Rua 5 de abril, anos60/70. Um grande líder estudantil, bancário (SP). Com toda razão, já que é favor (SIM), não pode ficar feliz com o resultado da decisão do STF, contudo, foi interpretada e aplicada a Lei infra-constitucional para o caso concreto. Estamos e vivemos em um Estado Democrático de Direito, sob o império da Lei – Dura lex, sed lex.
Somos da mesma época e da mesma cidade. Eu voto contra (NÃO) mas, se a decisão do STF se restringisse apenas à região desmembranda, eu acataria, embora contrariado. Trata-se de decisão inicial do processo plebiscitário, outras etapas e fases são mais importante pois, se referem ao convencimento do eleitorado. Boa sorte! saudações marabaenses.
Claudio Pinheiro filho
25 de agosto de 2011 - 10:32Penso que dessa forma o debate será mais amplo, acontecendo o que todos esperam: Uma discussão realista sobre o Pará. Esquecendo questões superficiais bairristas e, verificando amplamente uma rediscussão dos projetos voltados ao desenvolvimento humanitário na abrangência total do Estado.
Carajás: Meu voto é 77
Andre Ribeiro
25 de agosto de 2011 - 09:44Hiroshi,
Esta divisão já começou e não tem mais fim. É uma questão ideologica. Nunca vamos descer do palanque. Vai ficar marcado para a historia do Pará e de nosso futuro estado.
Já somos vistos diferentes aqui em belem. Tem amigos meu que estão com medo de ir a belem e vao a sao luis em feriados com os familiares com medo de agressoes, por enquanto, verbais.
A historia já está acontencendo. Nunca seremos mais vistos e veremos os Paraense do Norte como antes e vice-versa.
É uma questão de chacota e de honra. Temos de ser honestos e sabermos que seremos tratados como estranhos caso perdemos e com a vitoria seria uma coisa salutar pois a maioria venceria oque implicitaria a votaçãoda região de belem e arredores.
Anônimo
25 de agosto de 2011 - 09:22Quem vendeu ilusões? este processo é democratico, foi iniciado pelo apelo do povo das regiãos com o encaminhamento para o Congresso que sensibilizado pelos apelo total de abandono de Governos colocou os projetos em pauta na Camara dos Deputados e cujas votaçãoes em dois tempos demonstrou claramente a vontade de mudança e no Senado Federal não foi diferente, piór ainda foi a AUSENCIA total dos politicos a favor do NÀO, agora vem com esta história de interesses politicos e o povo aonde é que entra, vamos largar de conversa fiada vcs do NÃO por não vão cuidaR DE VOSSOS politicos metidos nesta fraude da AL de 2005 para cá, é um mar de lama, por que vcs não cuidar de vossos hospitais de REFERENCIA negativa, por aqui não temos este tipo de problema NAO TEMOS HOSPITAIS PUBLICOS DO GOVERNO DO ESTADO, portanto a disputa será democratica e o SIM vai prevalecer.
Alberto Lima
25 de agosto de 2011 - 09:14Virgilio Ribeiro
agosto 25th, 2011 at 8:45
O pleblicito pelo sim será ganho de uma maneira ou de outra, nunca mais seremos colônia de Belem, se perdermos nas urnas por termos um colégio eleitoral menor, deixaremos de ser Paraenses no Coração e lutaremos até a Vitória
Resposta:
De uma “maneira ou de outra”? Qual seria a outra?
Virgilio Ribeiro
25 de agosto de 2011 - 08:45O pleblicito pelo sim será ganho de uma maneira ou de outra, nunca mais seremos colônia de Belem, se perdermos nas urnas por termos um colégio eleitoral menor, deixaremos de ser Paraenses no Coração e lutaremos até a Vitória.
Alberto Lima
25 de agosto de 2011 - 08:25Não poderia ser diferente.
O assunto “DIVISÃO” provocaria impacto em todas as regiões.
Venderam ilusões, sim!
Bressan
25 de agosto de 2011 - 07:32Devemos tirar o pessimismo na nossa pauta. A pior derrota é o medo. O pleibiscito É uma campanha eleitoral como para governador. Vamos disputar os votos de todas as regiões. O que vai influenciar agora é a qualidade do debate, os bons argumentos, a busca de aliados na região do Novo Pará. Temos que agir para minimizar o poder da máquina do governo do Estado que faz campanha contra, intimidando os funcionários públicos e assessores na regiões. Esta idéia de que só a região votaria fragilizou o debate e aguçou quem era contra. Isto é passado. Vamos planejar, agir e ganhar. Na verdade a campanha pelo sim e não ainda nem começou. Tenho confiança que se todos que defedem o sim irem para rua, para o corpo a corpo, chegaremos a vitória no dia 11 de dezembro.
João Dias
25 de agosto de 2011 - 00:29“A Lei, ora a Lei!”
Meu caro Iroshi Bogéa, tão logo o blog abriu o espaço para os comentários democráticos, fundado na Lei e na militância jurídica, de forma contrária a opinião e entendimento de muitos outros juristas, manifestei meu entendimento no sentido de que, o espírito, a vontade, o tempo, o lugar e o alcance da lei não poderiam ser inobservados. O STF, nada mais fez, do que interpretar e aplicar a mens leges.
João Dias Aragão – Cabelo Seco
Advogado e PGD em Gestão Pública.
Servidor Público Federal
José Coruja da Silva
24 de agosto de 2011 - 23:52Além dessa decisão do STF tem mais um agravante: muita gente daqui está se sentindo pressionada a votar no “sim” e criando prevenção contra a ideia de separação. Ora, estamos numa democracia e as pessoas devem ter liberdade para votar no “sim” ou no “não”, conforme a própria consciência e nível de iformação. Fica o alerta para os marketeiros da campanha: na marra, na imposição a coisa não vai. Volto a repetir, tem gente daqui que vai votar no “não” só por causa dessa pressão.
Carmelita
24 de agosto de 2011 - 22:30Que pena, que a justiça é cega!
Ulisses Silva Maia
24 de agosto de 2011 - 22:20Caro Hiroshi, de fato, era vender ilusões dizer que o plebiscito seria só na área a se desmembrar.
A decisão do STF foi técnica, e justa.
Cabe a nós, defensores da criação de Carajás, vencermos com a dialética, com a contra-argumentação, com as ideias.
Vamos que vamos.
Só não podemos é sentir o baque e esmorecer no meio da luta.
Luis Sergio Anders Cavalcante
24 de agosto de 2011 - 21:24Hiro, mesmo sabendo que muitos de Belém e RM votarão a favôr, acho que seremos derrotados. É matemática simples. O Colégio eleitoral de lá é bem maior. Mas, será questão de tempo. O movimento deve continuar até conseguirmos, pois a depender de nossos governantes, principalmente do atual e por pertencer ao PSDB, que tem levado sucessivas surras eleitorais por aquí. Em 24.08.11, Marabá-PA.
Anonimo
24 de agosto de 2011 - 21:21A cada dia fico mais Frustado.A QUERRA começou. Nosso Sonho Virando Pesadelo?!
Alan Souza
24 de agosto de 2011 - 21:15A expressão é essa mesmo, Hiroshi: venda de ilusões. Os divisionistas estão vendendo terreno na Lua pra entregar em Marte. Prometem que, assim que forem criados os dois novos estados, os habitantes deixarão de viver no Brasil e vão amanhecer na Suíça. Com direito a picos nevados e fondue…
Pablo Pietro
24 de agosto de 2011 - 20:59o STF fez valer a democracia…agora é trabalhar nos debates para que dia 11/12 o SIM posso vencer em sua maioria…50% mais 1…sendo assim o estado inteiro votando não haverá mais desculpas quando o SIM vencer, Se Deus quiser…