Ao final da tarde de ontem, 18, o poster recebeu telefonema aguardado havia mais de 40 dias: confirmação do encontro com a mãe de criação de um dos filhos de Osvaldão.
Vitalina aceitou conversar desde que respeitadas algumas regras.
A senhora, pautada, digamos assim, é o objeto de consumo mais cobiçado do blogger.
Até hoje, ela jamais concedeu depoimento sobre a guerrilha, que viveu até o pescoço carregando o peso de criar um dos filhos do guerrilheiro. Vive em uma pequena cidade do Tocantins, envolta a um silencio obsequioso somente agora em vias de ser quebrado.
Ao confirmar ontem à tarde a mais desejada entrevista, o colaborador do blog contou as dificuldades enfrentadas para localizar Vitalina, sendo necessárias quatro viagens a três localidades, sempre aos finais de semana, com auxilio de amigos dele residentes em São Geraldo e Xambioá.
Localizada, a senhora quis chutar o pau-de-barraca quando recebeu proposta de conceder entrevista. “Quase fui expulso de sua casa, mas graças a Deus uma prima dela acalmou os ânimos e a convenceu da importância de falar um pouco sobre a guerrilha”, conta nosso herói.
Problema é saber se Vitalina topará gravar depoimento em vídeo.