Em todas simulações dos indicadores analisados (Orçamento, Renda Per Capita, Mortalidade Infantil, Infra-Estrutura Social, PIB, FPM, etc), a potencialidade dos três estados fica evidenciada. O estado do Pará remanescente, no entanto, se diferencia positivamente à frente dos outros em quase todos os indicadores, numa prova do acúmulo da grande concentração de renda e de investimentos na Região Metropolitana. Aroldo Mota chegou a revelar ter identificado nos dados extraídos do Estado do Pará atual situação parecida aos estudos feitos em 1985, quando ele próprio realizou estudos da viabilidade da divisão territorial do Goiás. “O Norte do Goiás, onde se criou o Estado do Tocantins, recebia poucos investimentos do governo, mas seu nível de pobreza era infinitamente superior ao das regiões do Sul, Sudeste e Oeste do Pará”, enfatizou.