Isso não é coisa pra se falar assim do nada, mas a questão quase me acerta na testa mal eu abro a porta de meu quarto, hoje cedo, e voilá a dita ave em pânico, quase imperceptível, se debatendo contra o teto, paredes, um furacão azulado sem freios nem juízo.

Fiquei preocupado, sem saber o que fazer, apenas olhando o voo cego do cuitelo.