Em todo período pré-eleitoral, a classe empresarial de Marabá ensaia lançar nome para disputar a prefeitura. Tudo fica apenas no ensaio. Pode até ser que em 2008, isso mude e o setor produtivo decida partir pro limpo.
Quais nomes viáveis? Eleitoralmente, hoje, só o de Leonildo Rocha, do Grupo Leolar, que inclusive recebeu dois convites para ser o candidato a vice-governador de Ana Julia e a ambos disse não, surgindo então a opção de Odair Correa, também do PSB, como Leonildo.
Se dessa vez Leonildo resolver aceitar o desafio, tudo muda. Até o numero de pretendentes ao cargo se reduz. Só que ninguém acredita nessa possibilidade. Leonildo estar envolvido na diversificação de seus negócios, investindo numa usina de ferro-gusa e partindo também para criar uma empresa mineradora que exigirá tempo integral dele nos primeiros anos de consolidação dos investimentos.
O empresário Demétrius Ribeiro, primeiro suplente do senador Mário Couto, não descarta um dia disputar a prefeitura. Será em 2008? Ele jura de mãos unidas estar fora de combate, preferindo apoiar a candidatura de Asdrúbal Bentes.
O vice-prefeito de Marabá, Ítalo Ipojucan (PDT), caso Almir Gabriel tivesse conquistado o governo do Estado, seria a bola da vez como representante da classe empresarial. Terminada a eleição, ele mergulhou e revela aos amigos não ter nenhum interesse em se expor. Até porque não há clima para isso.