A ex-prostitua Bruna Surfistinha participou de uma palestra em São Paulo, cujo tema foi “Liberdade ou libertinagem?”. Algumas de suas declarações:

– “ Vim de uma família muito religiosa, por isso fui para as ruas e virei prostituta”;

– “ As mulheres me procuram para perguntar assuntos íntimos, como sexo anal. Eu me sinto uma sexóloga”;

– “No Brasil, tem muita mulher que se faz de santa e não é. É melhor ser prostituta e assumir do que fingir ser outra pessoa”;

Perguntada sobre o que faria caso uma futura filha sua desejasse seguir os passos da mãe (se tornar garota de programa) Raquel respondeu:

– “Não vou ter moral para proibir, mas vou dizer para ela ser esperta e não viver disso por muito tempo”.

O que mentes impressionáveis de garotas de 12,13 ou 14 anos eventualmente tenham lido as declarações dela no jornal, possam estar imaginando fazer daqui para frente tendo Bruna Surfistinha como modelo de vida?