Do Diretor de Redação do jornal O Progresso, Coriolano Rocha Filho, direto para o blog:

 

A polícia apresentou em Imperatriz três das cinco pessoas presas acusadas de envolvimento no sequestro do menino Pedro Paulo Lemes Mellado. Os outros dois acusados ainda se encontravam em Araguaína-TO.

Em Imperatriz, foi preso Antonio Diacuí. Ele é proprietário de uma padaria no bairro Vila Nova e o articulador de toda a trama para o sequestro. Segundo a polícia, ele fez toda a articulação e entregou a “parada” para o bando de sequestradores. Antonio Diacuí é ex-funcionário de Jurandir Mellado, pai do menino, e foi demitido há dois anos, mas mantinha relação de negócios com o empresário.

Em Marabá-PA, foram presos Ricardo Feitosa dos Santos, um dos dois indivíduos que praticaram a ação criminosa na casa dos pais de Pedro Paulo, de onde ele foi sequestrado junto com a babá, dia 27 de junho; e Bruno Francisco, que deu apoio logístico à quadrilha. Ricardo Feitosa é um dos sequestradores do retrato falado.

Quatro mandados de prisão ainda faltam ser cumpridos. São mandados contra três homens e uma mulher, os quais são de Marabá.

A família de Pedro Paulo pagou o resgate de R$ 500 mil aos sequestradores seguindo orientação da polícia, que rastreou os passos dos sequestradores até o cativeiro. A principal preocupação da polícia sempre foi a preservação da vida do menino Pedro Paulo.
A polícia conseguiu recuperar R$ 60 mil do dinheiro pago pelo resgate. (Coriolano Rocha Filho – Coló)