Essa que segue é da lavra do amigoVal-André:
Na blogosfera achamos de tudo. Eis que hoje, no meu outro blog, o Flanar, uma professora da Universidade Federal do Pará, prestou-se para atacar de maneira deselegante, virulenta e irreponsável, os parlamentares que ecoam a voz de uma população importante no Estado em que ela reside.
Refiro-me ao Estado do Pará.
Neste estado, gigantesco, há dois projetos de proposição para a criação de mais dois Estado, a partir de sua divisão territorial tramitando em caráter terminativo no Congresso Nacional.
Trata-se dos Estados do Carajás e do Tapajós.
A professora universitária de uma instituição federal, esqueceu-se, como num passe de mágica, que os recursos que a sustentam são pagos pelo povo do Estado em que mora.
Parte desses recursos, algo como a metade do pib estadual, são verbas recolhidas pela atividade econômica das regiões em que o povo que ali mora, roga pela oportunidade de sua independência política administrativa. O povo que sustenta sua arrogância e falta de educação.
A professora em questão, é tão desmemoriada que, de repente, esqueceu-se que um dos maiores defensores para a manutenção dos recursos de seu status quo, ou seja, das verbas repassadas através de emendas do Orçamento Geral da União, é justamente defendido a ferro e fogo por um dos parlamentares que ela sequer teve a coragem de citar o nome.
Uma vergonha.
Nota do blog: toma-te!
Anonymous
1 de março de 2010 - 11:3175 % dos migrantes que aqui chegam, são forasteiros mesmo,ou falidos,ou em decadencia,ou c/problemas com a justiça,ou com problemas familiares,e por ai vai. O certo é que ninguém vem pra cá porque aqui é bonito,lindo.maravilhoso.Cpixaba então,nem se fala !!
Anonymous
1 de março de 2010 - 11:10Observador, em Marabá também temos bairristas… e como temos.
Olhando pelo ponto de vista da sua "divisão natural", então o país deveria ser dividido, de tal maneira que o Sul, Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sudeste se transformassem em países independentes, dada a sua forma de colonização?
O maior problema da divisão é que a vida das pessoas continuará miserável, continuará faltando uma saúde, uma boa educação, segurança pública e tudo quanto hoje temos falta nessa cidade. Que diga-se de passagem não é administrada pelos políticos da capital, e sim por moradores e por seus filhos. Se não fazem nada para melhorar pelo menos o básico para essa população, não o fazem por falta de dinheiro.
A criação de um novo estado irá criar uma grande dívida que a população é que pagará. Não pensem e não apregoem por aí que o dinheiro será doado, nada disso.
As verbas para as obras superfaturadas correrá somente para os bolsos desses políticos e desses que almejam seu próprio reinado.
Ademais, sempre haverá uma capital e várias cidades distante delas.
Transformar-se-ão todas as cidades em capitais para resolver a distância.
Anonymous
28 de fevereiro de 2010 - 21:27Que a criação dos Estados do Carajás e Tapajós é uma necessidade, isso a meu ver é indiscutivel. Não é uma idéia nova, tampouco dos politicos que hoje eventualmente estão com mandato. Pelo contrário tem mais de meio século de discussão e, é simples, a própria colonização do Estado deixou claro uma "divisão natural" com os imigrantes se acomodando no Sul do Estado, (Carajás), no Baixo Amazonas e Tapajós (Tapajós), sendo muito nitida esta composição.Agora é um desafio convencer as pessoas que só conhecem de "interior" Salinas, Castanhal, Santa Izabel, Benevides,Santa Maria do Pará e, da "estrada" Abaetetuba, Moju, Tailandia quando muito.Infelizmente o espaço não permite uma discussão mais ampla e profunda.Mas é isso aí. Bairrismos e emoções à parte, A NECESSIDADE EXISTE, PARA O BEM DE TODA A REGIÃO.
O Observador
Anonymous
28 de fevereiro de 2010 - 05:12Infelizmente O Sul e o Sudeste do Pará tá cheio de oportunistas. Uma cambada de loucos e imbecis que odeiam pobre e que adoram ser bajulados. Brasil terra e patria Máe gentil, Pena que teus filhos são desse jeito.
Anonymous
27 de fevereiro de 2010 - 21:59Se a imensidão do território é que faz a miséria, então o Brasil precisa ser dividido.
Se a imensidão do território é que faz a miséria, então Marabá precisa ser dividida.
Concordo com o texto: todos os separatistas são aproveitadores e querem apenas se locupletarem… em Marabá temos exemplos desses políticos que fizeram fortuna da noite pra o dia, com o salário que ganham. Se não são desonestos, são milagreiros, já que ficam rico só com o que ganham de salário.
Voto não.
Anonymous
27 de fevereiro de 2010 - 21:37"Indigna já só a ideia de reduzir o Pará a Belém e Zona do Salgado. Coisa de político-forasteiro mal-agradecido. O cara chega à casa alheia, que o acolhe com hospitalidade, e se revela um aproveitador. Entra, fuça a geladeira, abanca-se no melhor sofá, escancara as portas dos quartos, e a gente sabe: é um folgado. Chora, estremece por seu estado de nascença, enquanto explora e desdiz do Pará, de que só pensa em chupar tudo, até o Estado inteiro, se deixarmos."
————
O escrito acima, retrata bem a realidade das pessoas que para cá vieram. Não são todos, mas cerca de 75% da população age assim. E dos políticos chega a 101%
É uma verdade invegável, infelizmente.
Anonymous
27 de fevereiro de 2010 - 10:06Caro Sr Hiroshi,
Entrei no seu espaço para denunciar ou informar, que a SESPA de Maraba está fazendo uma campanha de combate a Dengue – este mal infernal que só está presente devido a grande falta de informação e consequentemente de educação.
Ocorre que esta campanha foi deflagrada depois que, por incrivel que pareça, surgiram mais de um foco da DENGUE dentro da propria SESPA de Marabá.
O caso está abafado e depois disto foram limpos das salas ao gramado.
É ridiculo como um orgao deste trata da saude do estado e para mim,secretario de saude de municipio circunvizinho, fica estarrecido com uma instituição que mais parece uma colonia de ferias de aposentados que não fazem nada a nao ser ficar do lado de fora falando de politica, futebol e assuntos particulares e nao cumprem sua jornada de trabalho.
É revoltante.POrque nao aposentam logo estes funcionarios?
Para mim a SESPA se fechar não fará memhuma falta ao estado e nem a nós dos municipios.
Quero deixar meu apoio a poucos que trabalham de verdade.Poucos mesmos!!!
Alberto Lima
27 de fevereiro de 2010 - 04:22O Anônimo das 14:37 SÓ CONFIRMA O QUE FALEI!
Gosto muito quando estou certo!!..rsrsr!
Pois ele apenas ratificou o preconceito, de ambas as partes, Por isso Sr. Hiroshi, olhe também pros seus!
Os imbecis do Sul são tão cretinos quanto os idiotas do Norte!…rsrsr!
Ate mais!
Anonymous
26 de fevereiro de 2010 - 23:42Tudo falso regionalismo por parte dos separatistas que só querem mesmo é se dar bem.
Jorge Ramos
26 de fevereiro de 2010 - 19:33Pensem um pouco com o cérebro: o plebiscito será em todo o Estado, não apenas no sul e sudeste. Quem vota a favor de Carajás são apenas aqueles que vieram de outros estados. Estes, detestam o Pará, mesmo se dando bem aqui. Uma parte do pessoal do Tapajós quer também a emancipação, mas não a de Carajás, apenas a do Tapajós. Portanto, não passarão.
Anonymous
26 de fevereiro de 2010 - 17:37o paraense legítimo é de fato preguiçoso, sim, se se levar em conta o seu ritmo, que é o do ribeirinho, de tomar açaí e tirar um sesta depois do almoço, e viver do extrativismo, etc.
S enão fossem o sul e o sudeste do Pará não seriam colonizados por gente de outros estados, pioneiros, desbravadores, trabalhadores; daí que a professora citada apelou para a virulência, porque se consideram "donos" de algo que nunca foram e possuem esse bairrismo contra quem veio de fora e conseguiu ser deputado federal, etc. Acho que ela apelou e não merece ser chamada de professora, pois apresentou todas as suas idiossicrasias e preconceitos. O sul/sudeste embora ainda não seja oficialmente, já é de outros povos, de outras culturas, quer ela queira ou não, só falta a autonomia política, que não tardará, seja cedo ou tarde ela virá.
marabaense da gema
Anonymous
26 de fevereiro de 2010 - 15:40Criar um Estado sai caro para nós que moramos aqui. O que impede desses nossos políticos trabalhar não é o fato da capital ser Belém ou estar longe dela. Se criar o Estado de Carajás também haverá uma capital distante de algum município desse novo Estado.
Os pólíticos daqui recebem verbas exorbitantes e nada fazem. Algum político da capital impede que Marabá tenha saneamento básico? Impede que o município crie um espaço para tratar os doentes mentais que vivem abandonados nas ruas?
Na realidade querem se perpetuar no poder e ficar ricos.
Não pensam e nunca pensaram no povo. Só neles mesmos. Exemplo temos de sobra do quanto desprezam ao povo.
Não sei o que a professora disse, não li. Mas de antemão concordo com ela.
Anonymous
26 de fevereiro de 2010 - 15:39Hiroshi. Gostaria que voce comentasse a briga entre o PT e o PMDb que explodiu hoje nos jornais
Anonymous
26 de fevereiro de 2010 - 11:20Querer que os residentes na zona metropolitana de Belém,remem à favor da criação do est. de Carajás, é burrice,contra senso. Nós(sul e sudeste) somos os grandes, mas únicos interessados,haverá enormes prejuízos para o Pará, em arrecadação,é muito simples esse "esperneio",compreensível,até.E a briga vai durar muito!
Alberto Lima
26 de fevereiro de 2010 - 03:01Nào a culpo!
O que vejo é a mesma linha de raciocínio de algumas pessoas do sul do Pará!
Que Belém é sustentada pelo sul?? Que balela!!
Outra de : O Belemense é preguiçoso!!
Bom, sou Belemense e não sou preguiçoso muitompelo contrário, trabalho pra burro!
O Tom é o mesmo.
Não sei porque o blogueiro se melindrou!
Boa Noite!