O lamento de José Conrado Azevedo, presidente da Associação Comercial do Pará, na edição de hoje do Diário do Pará, segue a linha usual de todo grande empresário em momento de crise. O governo pode sacrificar-se, perder percentuais de impostos, escancarar as portas dos bancos oficiais com juros subsidiados. Ele, não!

Beneficiado com prazos já concedido pelo Estado para recolhimento do ICMS, o presidente da entidade quer mais. E se derem, ainda será pouco.

Agora solicita ao dito cidadão esforços para convocar a classe a dar sua contribuição de responsabilidade social, seja qual for, não fica um, irmão!