O rio Tocantins, durante os primeiros dez dias do mês de março, tem mantido uma rotina de instabilidade.

Na primeira grande cheia que iniciou em janeiro, chegou a mais de 13 metros, desalojando mais quase 2 mil famílias.

Depois veio o primeiro ciclo de vazante, descendo a dez metros e alguns centímetros.

Em seguida, registrou-se o chamado “repiquete”,  quando sempre volta a subir após a primeira cheia e subsequente vazante.

Não foi assustador, mas não tirou o sossego de alguns moradores apressados, que voltaram às suas casas “desocupadas” pelas águas.

Mas só por algumas horas, já que o rio voltou a subir.

E está assim, nesse vai e volta.

O mais sensato, neste momento, é cada família se manter nos locais de abrigo, até as autoridades definirem que o período de cheia acabou em definitivo.