A regional  Carajás (no mapa, veja quais municípios a integram) é a que se mostra em situação mais preocupante no que se refere ao esgotamento  de leitos clínicos para tratamento da Covid-19.

Os  20 leitos clínicos já estão ocupados.

E 92,31% dos leitos de UTI estão ocupados.

Parauapebas é um dos municípios do eixo sul-sudeste do Pará com maior número de casos e mortes.

Se a situação piorar, será a região que primeiro pode começar a transferir pacientes para locais mais distantes.

Logo após a Carajás, a regional com situação mais apertada na oferta de leitos é a Baixo Amazonas — a mais próxima do Amazonas, primeiro epicentro da segunda onda brasileira de covid-19 —, que tem 81 leitos clínicos e 67 leitos de UTI. As taxas de ocupação são de 54,32% e 92,31%, respectivamente.

Dos 25 leitos clínicos da regional Xingu, 60% estão ocupados.

E dos 20 leitos de UTI, 95% estão ocupados.

Também há uma situação pouco confortável na região Araguaia, onde 42,86% dos 21 leitos clínicos e 86,36% dos leitos de UTI estão ocupados.