Terminada a exposição de Aroldo Mota, os deputados Wandenkolk Gonçalves, Asdrubal Bentes, Lira Maia, Giovanni Queiroz e Zequinha Marinho (na foto, aparecem em primeiro plano), disseram que agora podem municiar a sociedade com as informações necesssárias ao debate racional da questão. “Acabou-se o tempo das bravatas e de querer convencer este ou aquele setor desfraldando ou rasgando bandeiras. Os números são irrefutáveis” , comemorou Lira Maia, para quem os estudos comprovam que o Oeste do Pará é a região do Estado que menos recebe benefícios dos governos.
Wandenkolk Gonçalves considera importante marcar reuniões com a Fiepa e demais setores produtivos de Belém com intuito de apresentar o trabalho do Ipea. “A credibilidade do intituto não deixará margens para que esses números não sejam vistos com seriedade”, disse.
Crítico antigo à estratégia de fazer apologia favorável a este ou aquele estado “na base do gogó”, Asdrubal Bentes comemorou a conclusão dos estudos. “Acredito que agora poderemos encontrar aliados até onde jamais se pensaria, porque os dados são claros e idôneos. Quem conhece o Ipea sabe que o documento agora entregue aos parlamentares do Pará é estudo sério”, disse.