A emotividade é algo inato ao ser humano, somos primeiro uma geleia de emoções, boas e ruins, e com o nosso desenvolvimento vai se diferenciando em vida racional. Bebês choram, tocam, olham, são seres afetivos ao extremo. A afetividade torna-se um instrumento de sobrevivência. Quem poderá agredir um bebê de olhos pidões? Quem consegue ignorar um choro desesperador? Quem não se derrete com um beijo babado de um bebê ?
Trecho é um dos parágrafos do artigo da semana de Evilângela Lima, que pode ser lido na coluna Colaboradores, ao lado, clicando em cima do título “Quando Edgar gritou…”