Ao final de mandato dos atuais parlamentares que não conseguiram reeleger-se, restará inicialmente à deputada Elza Miranda (PSDB) enfrentar o difícil processo de ressocialização, traumático caminho de readaptação ao dia a dia dos mortais de políticos que deixam a vida pública pela vontade popular. Quem já passou por isso, diz que é o pior dos calvários.
Mas como o mundo é hoje e o amanhã é só um amanhã, Elza iniciou mobilização para dar seus primeiros passos da vida sem mandato. Que não quer dizer vida sem partido. Tanto que a deputada pensa seriamente em ir para o PMDB.