Mario_Couto_011112Depois de passar quase oito anos usando a tribunal do Congresso Nacional como se fosse um animador de auditório, e se caracterizar como uma das figuras mais virulentas do cenário político atual – pior, carregando o nome do Pará como seu representante legítimo! -, o senador Mário Couto (PSDB) ameaça ir à guerra.

Pelo menos é essa  a imagem de “guerreiro” que alguns veículos passaram a dispensá-lo, depois que o  ex- dono de bancas do jogo do bicho, no Estado,  anunciou, com direito a coletiva e pompas de “estrela”, que irá enfrentar o governador Simão Jatene, na convenção do PSDB que indicará o candidato do partido à sucessão estadual.

Tudo por conta do ódio que passou a cultivar, depois que o nome dele foi preterido pelas principais lideranças tucanas, para disputar a única vaga ao Senado, na eleição de outubro.

A bem da verdade, com a detonação da recandidatura de Mário Couto (Jatene preferiu apostar no nome do vice-governador Helenilson Pontes, do PSD) o eleitorado paraense se verá livre de um personagem que só gerou vergonha ao Pará, da tribuna do Senado, nesses quase oito anos de mandato.

Quanto a ameaça que o ainda senador faz de que disputará a indicação do nome do PSDB para o governo do Estado, batendo chapa com o próprio Jatene, tudo não passa de fanfarronice.

É o desgastado estrebucho de alguém que não honrou as cores do pavilhão paraense da tribuna do Congresso.

Ninguém leva a sério Mário Couto.