A queda de arrecadação do governo federal definha, também, o ritmo de implantação da Universidade Federal do Sul/Sudeste do Pará.
Dos 180 professores iniciais para contratação, apenas a metade desse número será viabilizada.
O planejamento das obras físicas, ainda sob responsabilidade da UFPA, passa por reajuste.
Há todo um empenho para que os primeiros cursos da Unifesspa funcionem em janeiro/14.
Bruno
19 de agosto de 2013 - 00:36Um problema sério é a postura do Reitor pró tempore, Maurilio Monteiro – tem agido de forma esquisita, não tem se comprometido com os quadros internos no sentido de avançar. Serve de boneco neste processo, pois não tem dialogado internamente com seus pares.
casemiro
17 de agosto de 2013 - 13:35Foi louvável a iniciativa do governo federal em implantar a UNIFESSPA entre outras universidades federais criadas, demonstrando uma visão estratégica do governo quanto a questão do desenvolvimento. Mas dizer que a queda de arrecadação é o motivo de frear o ritmo de implantação da universidade mostra que estas não estão sendo prioridades na alocação de recursos no orçamento do governo federal. O governo pode argumentar que os tucanos não fizeram nada nesta área da educação, mas o PSDB não serve como parâmetro de comparação pois é um partido desatualizado, intelectualmente atrasado, sem planejamento estratégico, sem ambições de desenvolvimento socioeconômico, eu não sei nem se o PSDB deveria ser chamado de partido, pois os partidos Liberais americanos e em outros países, apesar de sua ideologia tem um projeto de nação e de economia liberal e desregulamentada, e o PSDB dito liberal nem projeto tem. Então passou da hora de o PT deixar de se comparar com o PSDB e arregaçar as mangas, porque o governo federal tem apresentado resultados extremamente pífios em relação ao projeto de desenvolvimento que o país precisa para sair da condição de subdesenvolvimento que se encontra.