Na edição de sexta-feira de minha coluna no Diário do Pará cometi um daqueles erros crassos que um careta de minha idade, e com certa experiência na área de jornalismo, não deveria jamais cometer. Guiado pela informação de uma fonte instalada no plenário da Assembléia Legislativa, também deputado estadual, incluí todos os parlamentares do Sul e Sudeste como se tivessem votados em Domingos Juvenil – conforme garantira o informante.
João Salame, do PPS, eleito por Marabá, seguiu a orientação do partido, optando pela chapa independente.
Faltou uma simples ligação para a correta checagem. Inda mais porque a fonte, parlamentar como Salame, deve ter tido suas razões não explicadas para fazer a garantia que fizera do voto do deputado marabaense.
Erros rudes como esse, e de suma ignorância, fazem mal. Principalmente a quem procura usar os espaços jornalísticos sem intenção de plantar essa ou aquela nota de objetivo duvidoso.
Ao Salame, minhas desculpas sinceras. Aos leitores do Diário, mil perdões.
Registro este fato aqui porque ainda faltam três dias para a coluna de terça-feira circular. E até lá, se não abordasse a questão, morreria de insônia.