Os esforços do André Kaveira, e de sua mulher, Élida, personagens folclóricos do universo cultural de Belém, para salvaguardar a animação do carnaval da capital (nos últimos anos se consolidado no bairro Cidade Velha), não podem ser desconsiderados -, mas a trapalhada dos últimos dias envolvendo o casal e o governo do Estado poderia ter sido muito bem evitada.
Bastava regulamentar o período carnavalesco no tempo certo, resguardando a segurança dos brincantes e da população do bairro, além de imposição de regras para evitar pandemônios.
A regulamentação foi feita , mas somente depois do fuzuê instalado, sobrando para todo mundo – inclusive para o secretário de Comunicação, Ney Messias.