Um pequeno grupo de apenas quatro pessoas trabalha numa sala exígua da Secretaria de Gestão Fazendária de Marabá, mais precisamente na Procuradoria Fiscal.
O pequeno espaço não condiz com a extensão do trabalho desenvolvido por três jovens universitários do curso de Direito, sob o comando o Procurador Fiscal, Carlos Nunes.
Ao todo, até o presente momento, somente em ações de cobrança de crédito tributário, a prefeitura de Marabá tem a receber cerca de R$ 20 milhões, relativos a execuções fiscais.
Essa soma corresponde a 800 ações julgadas, cujos devedores já tiverem bens penhorados ou em fase de penhora.
A pequena equipe de quatro pessoas, se tivesse estrutura maior para fazer frente às demandas por ela mesmo produzida, o município poderia estar com valor bem mais elevado de créditos fiscais a receber.
O secretário titular da SEGFAZ, Ricardo Rosa, pretende, no prazo de um ano, aumentar o efetivo, bem como equipar a procuradoria fiscal com mais recursos tecnológicos. Ele já recebeu garantias do prefeito João Salame que o órgão deve se aparelhas para melhorar a arrecadação municipal.
Na Procuradoria Fiscal, além do procurador Carlos Nunes, a força-tarefa é formada pelos servidores Iwkieyanne Carvalho, REnan Leite e Heliam Paulino.

