O atacante Wando, finalmente, assinou contrato com o Águia de Marabá.
29 anos, natural de Marabá, Wando foi ídolo no futebol goiano jogando pelo Goiás e Vila Nova.
Recentemente, ele defendeu o Paraná Clube.
A complexa contratação do atacante pelo Águia se arrastou por quase dois meses, concretizando-se na noite desta segunda-feira.
Wando fará sua estréia no ataque do Azulão no próximo sábado, em amistoso contra o campeão do Estado do Tocantins, o Araguaína, jogo marcado para aquela cidade.
Anonymous
11 de fevereiro de 2010 - 01:04Algumas considerações aos comentários acima:
1.Vando não é natural de Marabá, mas de Tucuruí;
2. Flamel é da mesma idade do Vando e não conseguiu a projeção deste;
3. Aleilson fez bem em não descer para o Paysandu, imagine retornar ao Águia. Ele tem futebol que o leve a vôos mais altos.
4. Como técnico, Galvão é um ótimo vendedor de carros
Anonymous
10 de fevereiro de 2010 - 13:33Galvão vai ser campeão paraense esse ano. Quero só ver os secadores àcima,terão que engolir o "BOCÃO". Vão passar por apressadinhos,seus babacas!
Anonymous
10 de fevereiro de 2010 - 01:05Saber se posicionar na linha tenue entre o ridiculo e o racional,requer amadurecimento,com gotas de sabedoria,nada de pessoal contra a diretoria,mas o desgaste ja ultrapassou os limites do recomendavel,ta na hora do Presidente Ferreirinha ouvir a voz do povo,normalmente ela nao trai quem a segue.Meus votos de sucesso ao Wando.
Anonymous
9 de fevereiro de 2010 - 22:39+ (1) em fim de carreira q vem somar aos q já vieram e n fizeram nada, o último foi o Marabá, vcs tinham era q trazer de volta o Flamel e o Aleilson e pagar um bom salário do q ficar gastando dinheiro com quem n joga + nada, quanto vai ganhar o Wando?
Quaradouro
9 de fevereiro de 2010 - 16:58Hiroshi, parceiro:
O que o Água de Marabá (assim mesmo!)precisa é de um técnico comnpetente, que tenha esquemas táticos e moral junto à equipe – perfil no qual não se enquadra o Galvão. Neste sentido, o Galvão já deu, insisto, o que tinha de dar.
A sobrevivência dele na equipe deve ser parte de um esquema extra-clube e extra-campo, dizem alguns torcedores, e o cronista esportivo não pode descartar hipótese alguma.
Chegada ou saída de jogadores é apenas um detalhe, uma adequação a uma proposta de trabalho. Pelo visto, o Galvão não possui nenhuma.