É assim mesmo que se faz, no jogo bruto da política.
No jogo mais bruto ainda de enfrentamento da criminalidade.
Não tem perdão. Se errar, vira monturo.
É assim mesmo que se faz, no jogo bruto da política.
No jogo mais bruto ainda de enfrentamento da criminalidade.
Não tem perdão. Se errar, vira monturo.
2 Comentários
Hiroshi Bogéa
30 de janeiro de 2008 - 19:27 - 19:27Ao que parece, sim. A questão, à época, não foi alimentada pelo blog devido as limitações éticas e, sim, até morais, que o caso implica. A gente pensa nos filhos e parentes outros da vítima.
Mas a narrativa do rapaz de Salinas foi ao pé da letra.
Só agora ( 16 horas) fui ler a declaração no Diário.
E você lembrou na hora, hein amigo?!
Abs
Juvencio de Arruda
30 de janeiro de 2008 - 13:45 - 13:45Hiro, bom dia.
Veja esta frase do bandido Chico Ferreira, na edição de hoje do Diário:
“Já chega o que fizeram comigo na prisão”.
Aquela fonte em Salinas, ao que parece, tinha razão mesmo.
Abs