Números que rondam a futura construção do estádio de Marabá.
1- Projeto é da ordem de R$ 30 milhões com capacidade para receber 20 mil torcedores.
2- Quatro áreas para estacionamentos privativo, e destinados a veículos pequenos, motos e ônibus.
3- Muita área verde no entorno do empreendimento, inclusive cercas vivas e um bosque, com ambientes adaptados a portadores de necessidades especiais.
4- Duas praças, em lados extremos do estádio.
5- A prefeitura tem em caixa R$ 11 milhões. Com essa grana, o prefeito quer iniciar as obras de imediato para tentar inaugurar parte do estádio em fevereiro de 2011, disponibilizando arquibancada para 10 mil pessoas. Todo o projeto é para ser entregue em dois anos.
Para quem conhece as manhas e demandas burocráticas, há otimismo demais nisso aí. Se der bom tempo, pé no chão é imaginar a primeira fase do estádio sacramentada lá pra julho de 2011.
Daqui a um ano.
O restante dos recursos, o prefeito Maurino Magalhães tentará arrancá-lo do governo estadual e diretamente em Brasília.
São mais R$ 20 milhões complementares.
Fotos digitalizadas do Correio do Tocantins.
Goreth Valério
17 de julho de 2009 - 19:49Eu considero impressionante que aqui em Marabá parece que todos figem que a lei não existe ou quenão deve ser respeitada . Eu me sinto encomodada em ver crianças trabalhando de flanelinhas na porta dos supermercados e nas praças no entanto as nossas autoridades assistem isto inertes e não existem políticas públicas para combater isto. Eu me sinto angustiada e gostaria do apoio de todos que acreditem que alguém deveria tomar providências . Vamos denunciar, vamos mover uma ação civel pública , vamos fazer alguma coisa seja o que for.
Anonymous
15 de julho de 2009 - 00:36E aquela casa de edis nada ver e nada faz.
Somente uns conchavos de vez em quando pra previlegiar alguém.
Anonymous
14 de julho de 2009 - 13:13Engraçado Hiroshi,
As empresas de marabá estão mudando de nome ou são empresas de outros municipios ou estados?
Tenho visto placas de obras públicas do municipio com nomes de empresas que não pertecem a nenhum dos empreteiros ou engenheiros de marabá.
O governo do municipio faz propaganda na televisão de várias obras e reformas.
Sei que algumas delas são oriundas de licitações do governo passado, mas as destes governo não tenho conhecimento de publicação em jornal de circulação local seja correio ou opinião.
Será que estão escondendo para previlegiar alguem?
Pra frente nós vamos e descobriremos.
Anonymous
10 de julho de 2009 - 19:35Não me causaria estanheza se os empresarios do tocantins por ventura ganharem alguns atos licitatorios por aqui.
ACORDA MARABÁ
9 de julho de 2009 - 14:03METRALHA, NEM MIGALHAS.
HIROSHI,
SOUBE QUE A DRA AURENICE BOTELHO – PROCURADORA GERAL DO MUNICIPIO – EDITOU UMA MEDIDA AUMENTANDO SEU PROPRIO SALÁRIO PARA R$40.000,00 E AINDA LEVARIA NAS CAUSAS DA PREFEITURA UM PERCENTUAL DE 20%.
SE NÃO FOSSE A INTERVENIENCIA DO MIGUELITO ESTA MEDIDA OU LEI ESTARIA SOBRE VOTAÇÃO NA CAMARA.
E TUDO ISTO COM O AVAL DO HOMEM DO PLANEJAMENTO QUE TEM CARTA BRANCA DO MAURINO – GLENIO BENVINDO – NOME MAIS PROPICIO.
E OS BABACAS EMPRESARIOS E EMPREITEIROS DE MARABÁ NADA FAZEM.
OS OUTROS (DO TOCANTINS) NÃO INVESTEM NESTA CIDADE E SIM NA DELES.
JÁ PENSOU!! CADÊ A OAB. Ô DR HAROLDO JR. VAMOS TRABALHAR MEU AMIGO. NÃO É SÓ O MP NÃO. OS SENHORES DA OAB TAMBÉM.
A OAB SEMPRE DIVULGA UM MANIFESTO E AQUI SÓ BALANÇA A CABEÇA CONCORDANDO.
metralha
9 de julho de 2009 - 11:30Caro Hiroshi,
Gostaria de saber o autor do projeto deste estadio?
Seria uma arquiteta que trabalha na seplan ou um engenheiro?
Já que estamos importando toda a elite de profissionais do tocantins seria interessante nós estarmos atentos a isto e as publicações dos editais de licitação de obras que estão sendo ou serao implementadas em marabá.
Contratações obscuras. Aqui tam bem tem atos secretos emanados do sr Glenio Benvindo, atual secretario de planejamento.
Existem um profissional do tocantins que foi contratado por 80.000,00 pela seplan para acompanahar o PPA que era feito pelo assessor de Zoran, antigo secretario de planejamento.
E este assessor ganhava somente seu salario e era responsavel tambem pelo plano diretor e tinhamuito respeito pelo legislativo.
É hiroshi o negocio tá bom pra thurma do tocatins.
Enquanto que para nós….migalhas.
Anonymous
8 de julho de 2009 - 16:10Amigo Hiroshi,
Finalmente podemos ter um estadio digno da grandeza de nossa cidade, diga-se de passagemn, futura capital do estado de Carajás. Parabenizo o Prefeito Maurino pela proposta.
Um Abraço,
Tony Rosa
Anonymous
6 de julho de 2009 - 13:29Estive ontem nas numeradas da Curuzú,como sempre,presença de alguns cardeais alvi-celestes(incluindo ex-presidentes),uma tarde memorável,galera bicolor lotou as arquibancadas,o time jogou pro gasto,e o super-zé(um predestinado)enlouqueceu o estádio proporcionando um virada digna do Paysandú de outrora.O Aguia,mesmo sem merecer podia ter saído ao menos c/um empate,não fosse a desastrada mexida do seu técnico,deixando seu time à mercê da pressão avassaladora do Papão.Moral da história:"as coisas agora estão no lugar".Chorar,é direito adquirido,de quem apanha!
Goreth
6 de julho de 2009 - 05:47Questiono o comentarista que está preocupado com montante de investimentos aplicados na construção do estádio. E gostaria de saber :"- quantos milhöes jâ foram gastos nas pesquisas da cura do câncer e da Aids e se não seria melhor que este recurso fosse investido para salvar a vida de milhares de crianças que morrem diariamente de fome e desnutrição ? Näo seria bem mais fácil e justo? Já que se gastou tanto e nunca houve resultados satisfatôrio para aqueles que estao condenados a morte por essas doenças. Jà que salvaria mais vidas assim.
Tenho certeza que muitos não concordam com este ponto de vista. Portanto não somos obrigados a concordar com o seu .Respeite o ponto de vista das outras é um direito delas:
Jr. do Teclado
5 de julho de 2009 - 18:04Amigo e ídolo, Hiroshi,
Falando agora com o presidente Ferreirinha
este me disse que a Cultura (link aqui com RedeTv Marabá), quer transmitir a partida de logo mais e a diretoria do Paysandú não quer permitir esta. Chegando à ponto de intimidar os profissonais da dita emissora estatal, dizendo que não deixarão entrar seus equipamentos no Leônidas Castro (a Curuzú). Ferreirinha não crê em tamanha sandice da diretoria bicolor. Pois, isso implicaria na perda do convênio deste ano e de anos sub-sequentes com o governo do estado, caso mantenham tal decisão.
É esperar…
Anonymous
4 de julho de 2009 - 03:17Engraçado! Tem 11 milhões para construir o Estádio, parabéns, porque a menos de 60 dias assisti uma bela apresentação do sr. Glênio-SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO lá na Câmara Municipal falando da queda da receita do Município e agora já aparecem 11 milhões de recursos próprios para dar contrapartida na construção do Estádio. Como é o Tião deixou ou não deixou esse dinheiro em caixa?
Quaradouro
3 de julho de 2009 - 14:52Esperar isenção de torcedor do Águia e defensor dos interesses de Marabá é muito estranho, pra não dizer outra coisa.
Existe, a propósito, advogado isento? Sei não…
roberto ruas
3 de julho de 2009 - 10:48Caro amigo,longe de achar que quanto pior melhor,mas como cidadao torço para que o administrador municipal faça escolhas com sensatez,seria racional que o mesmo,diante do quadro que encontrou a casa desse prioridade a temas de maior relevancia,sendo assim,nao tenho escolha,é ficar esperando que a semente do elefante germine e desabroche…….
André Costa
3 de julho de 2009 - 01:48Considero inimigos de Marabá aos corruptos, aos desonestos, aos pelegos, aos parasitas que ganham do município sem trabalhar, aos apadrinhados do poder, aos sonegadores, aos cúmplices dos desmandos, aos que abusam do poder, aos criminosos e aos que contribuem para seu atraso.
Os amigos são o oposto de tudo isso e de muito mais.
Anonymous
2 de julho de 2009 - 21:55É estranho, partindo de um advogado, a denominação de "inimigos" para quem tem outro ponto de vista diferente dos demais.
Acreditava eu que seria um direito ter uma opinião diferente, discordar da minoria ou maioria ser ser visto com um inimigo.
Como diz uma letra do IRA: vivendo e NÃO aprendendo.
Quaradouro
2 de julho de 2009 - 20:55Xii, galego!… Parece que os inimigos de Marabá ancoraram no teu blog.
Cruz credo! Pé de pato managalô três vezes! Disarreda, Satanás!
Até parece que o`Águia, hostilizado pelo Tião Miranda por causa do Ferreirinha, é quem induziu Maurino e Asdrubál, como dizia meu pai, a investir numa praça de esporte com envergadura para recepcionar e estimular grandes eventos regionais.
Ora, nosso Águia não tem cacife para tanto, né? Bastam-lhe as dificuldades de colocar a equipe em campos que não são os nossos…
Por outro lado, é preciso pensar grande. Com uma obra dessas poderemos pensar até em criar uma Federação Sul Paraense de Futebol e outras modalidades esportivas. Inclusive uma Liga Esportiva forte, séria, engajada na dedicação ao esporte amador, bem diferente da que temos há tantos anos e que não consegue desencalhar do Zinho Oliveira.
Se foram bons os tempos em que jogamos no Granito, Poeirinha, Piçarrão, melhores serão o s que teremos no Colosso da Transamazônica, digno da capital do Estado de Carajás.
Para além de tudo isso, o que será gasto virá do erário da União e do Estado, ao menos uma mixórdia de compensação pelo tanto que nos devem, do muito que nos tiram desde os tempos do saco encauchado.
Anonymous
2 de julho de 2009 - 12:53Hiroshi,algumas pessoas,até pra pensar,são pequenos,parece que tem raiva do mundo.Não se admite uma cidade do porte de Marabá,não ter um estádio(hoje são arenas multiuso,espero que o daqui o seja),é bem verdade que a média de público,p/o evento futebol,gera essas críticas.Torço p/que saia do papel,gato escaldado,já viu né.Não esqueçam que o Mengão,clube de maior torcida no planeta,não mantém,media de público de 10000 torcedores p/jogo.Mas isso é outra história.
Wanterlor Bandeira
1 de julho de 2009 - 23:18Hiroshi,
Comparado com que o Municipio de Parauapebas vai gastar com persianas, divisória e mobilirios para a nova prefeitura, isso ai é uma baba.
O valor chega a quase quatro milhões de reais.
http://www.blogdowanterlor.blogspot.com
Anonymous
1 de julho de 2009 - 22:22Uma outra sugestão: A novidade, com paralamas do sucesso.
A novidade veio dar a praia
Na qualidade rara de sereia
Metade o busto de uma deusa maia
Metade um grande rabo de baleia
A novidade era o máximo
Um paradoxo estendido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa
Outros a desejar seu rabo pra ceia
O mundo tão desigual
Tudo é tão desigual
O, o, o, o…
De um lado esse carnaval
De outro a fome total
O, o, o, o…
E a novidade que seria um sonho
O milagre risonho da sereia
Virava um pesadelo tão medonho
Ali naquela praia, ali na areia
A novidade era a guerra
Entre o feliz poeta e o esfomeado
Estraçalhando uma sereia bonita
Despedaçando o sonho pra cada lado
Anonymous
1 de julho de 2009 - 22:16O André estar correto nos seus questionamentos!!!!
Anonymous
1 de julho de 2009 - 22:16Sugiro a letra do País do futuro, com Camisa de Vênus.
Hiroshi Bogéa
1 de julho de 2009 - 22:11Ei, quem vai re responder agora é o Arnaldo Antunes, quando ainda tava nos Titãs. Manja!
bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de quê?
você tem fome de quê?
a gente não quer só comida,
a gente quer comida, diversão e arte.
a gente não quer só comida,
a gente quer saída para qualquer parte
a gente não quer só comida,
a gente quer bebida, diversão, balé.
a gente não quer só comida,
a gente quer a vida como a vida quer.
bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de quê?
você tem fome de quê?
a gente não quer só comer,
a gente quer comer e quer fazer amor.
a gente não quer só comer,
a gente quer prazer pra aliviar a dor.
a gente não quer só dinheiro,
a gente quer dinheiro e felicidade.
a gente não quer só dinheiro,
a gente quer inteiro e não pela metade.
bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de quê?
você tem fome de quê?
Anonymous
1 de julho de 2009 - 22:04Hiroshi, não me impressiona em nada seu posicionamento. Você deve ser um dos que tem lugar de honra nesse circo.
Fiz o comentário, sabendo que algumas pessoas iriam torcer o nariz.
Mas é bom perguntar aos milhares que não gostam de futebol e aos milhares que gostam, se eles aprovam um gasto desse tamanho, quando tudo vai mal nessa cidade.
Vamos perguntar a quem está na fila atrás de uma consulta, que se conseguir, será para daqui uns 30 dias. Será que a doença dele vai esperar?
Lazer sim… mas somente depois que pelo menos algumas coisas estejam no seu devido lugar.
Hiroshi Bogéa
1 de julho de 2009 - 21:30Ih, cara, ainda com esse discurso do tempo do Fulgêncio Batista?! Isso é papo de Tabajara, caratonha. Xô!!
André Costa
1 de julho de 2009 - 19:05Quantos empregos diretos esse estádio depois de pronto gerará?
Em que sentido irá colaborar na qualidade de vida da população?
Quais os reais benefícios que o estádio trará para a cidade como um todo?
Qual o retorno econômico que o município, que bancará os 30 milhões, terá com esse estádio?
O estádio resolverá todos os problemas da população ou pelo menos alguma parte deles: quais?
O clube Águia é autônomo ou é responsabilidade do município?
O clube Águia não tem credibilidade para conseguir um financiamento junto a CEF, BNDES ou quem quer que seja para construir um estádio?
Quem vai ganhar economicamente falando com esse estádio?
Há coerência, é decente para com a população e inteligente gastar 30 milhões de reais em algo que será explorado por uma empresa autônoma?
Gosto de futebol, já bati muitas peladas nesses poerões de Marabá, sou admirador do esporte e torcedor, mas não gastaria esse dinheiro nesse empreendimento. Eu elegeria a maior prioridade hoje de Marabá para gastar essa "baba".
São tantas indagações que não dá para enumerá-las aqui. Mas ficaria satisfeito se algumas das quais citei fosse respondida por quem de direito.
Os imperadores romanos acreditavam e praticavam a política do pão e circo para ocupar a população com diversão e manté-la calma. Isso anulava aos adversários políticos que não tinham coragem de ir de encontro aos anseios do povo, mesmo sendo uma futilidade sem retorno algum para o povo, como as arenas romanas. Assim o povo não via nada do que acontecia no império e não reclamava do que realmente lhes faltava.
É triste constatar que depois de passado tantos séculos e haver o registro nos livros de História, essa política inventada pelos imperadores romanos ainda seja praticada nos dias atuais e que o povo se permita deixar levar por ela.
Quanto a permissividade e omissão por parte do políticos em relação a política do Pão e Circo, atualmente, isso é compreesível, afinal até os adversários tiram proveito no espetáculo do circo.