Simão Jatene, em verdade, não voltou atrás em relação a nota pública repudiando o prefeito Amazonino Mendes.

Quando alguns veículos o procuraram, na noite de segunda-feira, 21, para posicionar leitura do governo a respeito do ato preconceituoso do dirigente manauara, Jatene encontrava-se em reuniões, sem saber ainda da dimensão do caso que repercutiria, dia seguinte, no país inteiro.

Na manhã de terça-feira, ao ler os jornais relatando o episódio, o governador teria “ficado indignado diante da complexidade do ato agressivo”, determinando, então, imediata  confecção da nota tornada pública.

A  versão segundo a qual Jatene não emitiria juízo de valor, “por não considera o caso de interesse público”, ainda na noite de segunda, não procede.

O caso foi devidamente esclarecido ao poster na tarde desta quinta-feira, 24.