Assessoria do deputado João Salame (PPS) envia e-mail resumido balanço de seu primeiro ano de mandato parlamentar:
“70 projetos apresentados no plenário da Assembléia. Além de conseguir recursos para obras já em andamento, como a drenagem da avenida São Paulo, em Marabá, o deputado comemora conquistas importantes junto ao Governo do Estado, como a retomada das obras, ainda este ano, da Escola de Produção e do estádio de futebol de Marabá. Salame também emplacou emendas ao PPA e à Lei Orçamentária contemplando 17 municípios da região”.
João Carlos Rodrigues
24 de janeiro de 2008 - 12:04Lição aprendida, mestre!
Abs
Hiroshi Bogéa
24 de janeiro de 2008 - 01:42Caro Joao Carlos, como editor do Opiniao entendo sua preocupação em “matar a cobra e mostrar o pau”. Afora isso, considero desnecessário seu esforço em encarar crítica depropositada. Há certas situações – nunca esqueça disso -, em que é melhor “comprar”a coisa por preço de liquidação.
Em todo caso, seu retorno é uma prova do respeito que tens pelos seus leitores.
A palavra existe. Eu já a usei várias vezes.
Sinceramente, não repliquei a questão por considerá-la de menor importância.
Um abraço e agradeço sua forma elegante de contraditar o comentarista do blog, que desde que não apelem, merecem todo meu repeito.
Abs
João Carlos Rodrigues
23 de janeiro de 2008 - 22:29Caro Hiróshi,
Apesar de atrasado, deixo aqui a transcrição da definição da palavra “SUBUMANO”, extraída da versão eletrônica do dicionário Aurélio:
subumano
[De sub- + humano.]
Adjetivo.
1.Que está abaixo do nível humano:
“A força do seu observar é capaz até mesmo de fazê-lo sair da sua condição social para constatar a miséria subumana dos índios e escravos” (José Guilherme Merquior, De Anchieta a Euclides, p. 4).
2.Desumano, inumano.
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Deixo ainda, a norma do Manual de Redação e Estilo do jornal “O Estado de S. Paulo”, o grande “Estadão”, sobre o prefixo “sub”:
Sub… Hífen antes de “b” e “r”: sub-base, sub-bosque, sub-reptício, sub-região.
Nos demais casos: subalimentado, subemenda, subinspetor, subordem, SUBUMANO, subchefe, subdivisão, subgrupo, sublegenda, subprefeitura, subsecretário.
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Creio que o Anônimo precisa pesquisar melhor e estudar mais, antes de fazer crítica tão absurda.
De uma coisa tenho certeza: o Anônimo não tem nenhuma chance de concorrer à vaga de revisor que ele mesmo sugere ao Opinião.
Um forte abraço.
Anonymous
15 de janeiro de 2008 - 11:57No dicionario do Aurelio nao existe a palavra “SUBUMANA”portanto e lamentavel que um Orgao de Comunicacao nao tenha revisao.
Hiroshi Bogéa
14 de janeiro de 2008 - 22:13Deputado e João Carlos:
sinceramente?
Não entendi, também, a reação do comentarista das 2:30 PM. Pensei, inicialmente, em moderá-lo,mas aí não seria correto. O ideal agora é o das 2:30 PM, retornar ao espaço para explicar o “desvio” da manchete, sem importunar o “espírito de Camões”.
Abs.
João Carlos Rodrigues
14 de janeiro de 2008 - 20:47Caro Hiroshi,
Vc poderia me explicar qual o problema com a manchete do Opinião, alegado pelo anônimo das 2:30 PM, de 11 de janeiro de 2008? Seria a palavra “subumanas”? Confesso que não entendi.
Um forte abraço!
João Salame
14 de janeiro de 2008 - 16:53Hiroshy
Em viagem por municípios onde não tem internet fiquei fora da ribalta por uns dias. Parabéns pelas matérias sobre a Guerrilha do Araguaia. Podem resgatar um lado oculto da história que precisa ser mostrada com a sensibilidade e competência que você tem.
Sobre o post atual quero dizer ao anônimo que condições desumanas devem ser denunciadas em qualquer lugar. É obrigação dos veículos de comunicação. Não concordo com sensacionalismo e se o Opinião fizer isso, e não duvido que às vezes o faça, pode contar comigo para corrigir esse tipo de distorção.
Sobre o comentário do José Antonio Alves lamento não ter tido a competência para ser um deputado à altura do que ele esperava. Saiba que me esforçei muito para fazer um mandato honesto e aguerrido em defesa dos interesses da região. Se as emendas existem nós temos que ir atrás delas para trazer recursos para nossos municípios com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de nossa gente. Não fazê-lo é permitir que esses mesmos recursos se dirijam a outras regiões do Estado.
Me orgulha ter sido premiado por um instituo de renome nacional pelo meu trabalho na comissão de meio ambiente. Ter atuado em todas as questões de interesse de nossa região.
Mas estou aberto a sugestões que possam ser endereçadas pelo José Antonio ou qualquer outro cidadão que realmente tenha a preocupação que seus representantes defendam os interesses coletivos. E não os que querem os políticos apenas para garantir seus interesses particulares. E, contrariados, esperneiam, sem antes deixar de querer enlamear a honra de pessoas decentes.
Quanto ao Pedro Paulo, obrigado pelas palavras de estímulo. Vou procurar me aperfeiçoar para honrar suas palavras.
Forte abraço Hiroshy
João Salame
Hiroshi Bogéa
13 de janeiro de 2008 - 16:488:09 AM, obrigado pela informação.
Acredito, também, que a qualquer hora alguns deles serão confinados no lugar que merecem.
abs
Anonymous
13 de janeiro de 2008 - 11:09Os crimes que foram anistiados pela lei brasileira são imprescritíveis à luz dos tribunais internacionais. pode até tardar, mas uma hora dessas alguns deles serão confinados.
Não precisa revogar, elas, as leis que anistiaram, na verdade, são inexistentes.
Anonymous
13 de janeiro de 2008 - 10:56O deputado João Salame foi uma agradável surpresa nesse seu primeiro ano de mandato. Jovem, mas maduro. Lúcido, bem articulado, acredito que a região e, principalmente Marabá, ganhou muito com a sua atuação na defesa de projetos e propostas voltados para os interessses da população.
Não votei no deputado João Salame,mas como morador de Marabá me sinto bem representado e orgulhoso. Digo isso porque acompanho desde muito tempo a atuação de parlamentares eleitos pelo voto dos marabaenses e vejo no depuatdo um resentante diferenciado, oq ue vem comprovar a sua competência e dedicação para uma carreira política bem sucedida. Que neste ano a sua atuaçaão deputado seja ainda melhor.
Pedro Paulo dos Santos
Anonymous
12 de janeiro de 2008 - 20:11para mim não passou de um “mero” deputado, igualzinho aos outros, sem nenhuma novidade, embora se diga diferente
é uma pena que esses negócio de emendas seja a mesma coisa que os demais fazem, assim, quando for necessário, se pode trocar por outro e a região e a cidade ficam iguais – aliás, já ficou até sem deputado estadual e até melhorou graças ao prefeito
josé antônio alves
marabá
Anonymous
11 de janeiro de 2008 - 17:30O nobre deputado precisa entrar com um projeto que proiba seu jornal de publicar manchetes como na ultima edicao “PRESOS EM CONDICOES SUBUMANAS”.
Fazendo este decreto o espirito de Camoes ficara satisfeito.